quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Retrospectiva da Vida
É no silêncio e na meditação que fazemos a análise do passado e dos caminhos que trilhámos juntos. Que nos lembramos das alegrias e das tristezas e dos erros que fizemos. É no silêncio que percebemos a iniquidade da guerra e a sorte de estarmos vivos. É no silêncio e na meditação que apreciamos as maravilhas da natureza, o milagre da vida e avaliamos os planos que partilhámos e os objectivos que conseguimos. É no silêncio que damos valor à família e aos amigos que nos deram a mão em tempos difíceis. E é na meditação e nesta análise serena que concluímos que a nossa vida valeu a pena.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
A maçonaria agita-se...
A maçonaria agita-se, logo existe. E existe por motivos secretos. E agita-se hoje, tal como
no passado, não pelas melhores razões. Um lóbi olhado com desconfiança
pelos portugueses, que desde sempre influenciou (umas vezes bem, outras nem tanto) o poder político e que determinou de algum modo a história do Portugal contemporâneo.
Vem este tema a propósito do exclusivo da revista SÁBADO de
hoje com o título: “As guerras internas que ameaçam a maçonaria” e que faz um retrato
nada abonatório dos maçons portugueses, “como médicos, políticos, militares e
advogados, que lutam dentro dos templos secretos”…
Do longo texto que deve ser lido na íntegra pelos
estudiosos, extraímos o seguinte depoimento:
“Quem quiser amigos não deve vir para a maçonaria.” O general Carlos Chaves, que já assessorou Passos Coelho no Governo, sentiu isso mesmo.
Quando foi iniciado em 1999 na loja Marquês de Pombal, a convite de um amigo”, acreditava nos princípios dos maçons: liberdade, igualdade e fraternidade, mas desiludiu-se rapidamente. “Fui (…) maçon durante cerca de dois minutos e frequentei o templo maçónico durante aproximadamente quatro horas, pois, na verdade, após a cerimónia de iniciação (mais ou menos quatro horas) quando recuperei a visão (os futuros aprendizes são vendados na iniciação) verifiquei que estava em má companhia e, desde logo, decidi desligar-me…”
“Quem quiser amigos não deve vir para a maçonaria.” O general Carlos Chaves, que já assessorou Passos Coelho no Governo, sentiu isso mesmo.
Quando foi iniciado em 1999 na loja Marquês de Pombal, a convite de um amigo”, acreditava nos princípios dos maçons: liberdade, igualdade e fraternidade, mas desiludiu-se rapidamente. “Fui (…) maçon durante cerca de dois minutos e frequentei o templo maçónico durante aproximadamente quatro horas, pois, na verdade, após a cerimónia de iniciação (mais ou menos quatro horas) quando recuperei a visão (os futuros aprendizes são vendados na iniciação) verifiquei que estava em má companhia e, desde logo, decidi desligar-me…”
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Pensamento do dia
"A democracia é
classificada como um sistema político onde o governo é do povo, pelo
povo e para o povo. Assim o afirmam os teóricos, as enciclopédias e
pior: os ingénuos."
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Manifesto ou catarse?
No Manifesto assinado por alguns notáveis do PS que pretendem uma clarificação do partido e que é, simultaneamente, uma declaração de mea culpa pela situação a que o País chegou, pode ler-se o seguinte:
"...fazer voltar ao poder político os mesmos que no PS conduziram Portugal para o desastre, é um crime contra a Nação Portuguesa e um ultraje aos princípios e valores do Partido Socialista."
Sócrates é apontado como um dos principais culpados do "desastre". Mas ninguém governa sozinho e há mais "sócrates" noutros partidos. E há outros partidos culpados da situação a que se chegou. É fundamental que os portugueses percebam isto para não serem enganados outra vez.
Sob pena deste manifesto não passar de uma pseudo catarse que não irá curar nenhum doente nem, muito menos, salvar o que quer que seja (a não ser velhos e contumazes interesses) é imperioso eleger novos políticos não comprometidos com as políticas de destruição do País, nem com uma Europa madrasta. E é necessário impor o primado da Justiça. Só assim a Nação Portuguesa conseguirá sair da grave crise em que se encontra e reencontrar novos caminhos de progresso e esperança no futuro.
"...fazer voltar ao poder político os mesmos que no PS conduziram Portugal para o desastre, é um crime contra a Nação Portuguesa e um ultraje aos princípios e valores do Partido Socialista."
Sócrates é apontado como um dos principais culpados do "desastre". Mas ninguém governa sozinho e há mais "sócrates" noutros partidos. E há outros partidos culpados da situação a que se chegou. É fundamental que os portugueses percebam isto para não serem enganados outra vez.
Sob pena deste manifesto não passar de uma pseudo catarse que não irá curar nenhum doente nem, muito menos, salvar o que quer que seja (a não ser velhos e contumazes interesses) é imperioso eleger novos políticos não comprometidos com as políticas de destruição do País, nem com uma Europa madrasta. E é necessário impor o primado da Justiça. Só assim a Nação Portuguesa conseguirá sair da grave crise em que se encontra e reencontrar novos caminhos de progresso e esperança no futuro.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Lembrando um grande filme
Comandante e Mestre
Russell Crowe que também é o principal artista do filme O Gladiador, tem aqui uma interpretação notável!
Russell Crowe que também é o principal artista do filme O Gladiador, tem aqui uma interpretação notável!
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