domingo, 29 de setembro de 2013
O BOM JUIZ, ganha Câmara novamente
João Ataíde das Neves, recandidato independente pelo PS ganhou as eleições para a Câmara da Figueira da Foz.
A sua principal preocupação foi o saneamento financeiro da autarquia e relançou novos empreendimentos que, inegavelmente embelezaram e valorizaram a cidade, pese embora vozes contrárias de alguns dos seus detractores. Por isso, ganhou com mérito e sem surpresas.
João Ataíde nasceu a 3 de Maio de 1958 na Figueira da Foz (contrariamente ao que diz um auto denominado jornalista cá do burgo). É magistrado, tendo sido Juiz Desembargador do Tribunal da Relação de Coimbra.
O Limonete congratula-se com esta vitória (a vitória do Bom Juiz da Parábola, como aqui já foi referido em postagens anteriores).
Fazemos votos para que continue o trabalho meritório desenvolvido até aqui e que consiga relançar no seu segundo mandato, o desenvolvimento e a riqueza do concelho em que pontifiquem postos de trabalho para todos os figueirenses, nomeadamente os da classe etária mais jovem.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Evento Cultural
A Divisão da Cultura da Câmara Municipal leva a efeito no próximo dia 27 pelas 21H30 no Auditório Municipal um recital de piano por Fabio Falsetta, que interpretará obras de Mozart. A entrada é gratuíta.
Por falta de tempo para pesquisar algo sobre a sua obra e actividade, como pianista de eleição, respiguei do blogue Presente, com a devida vénia, o seguinte apontamento:
Fabio Falsetta diplomou-se
em piano com nota máxima no Conservatório de Música “S. Giacomantonio”,
de Cosenza.
Depois de aperfeiçoar os seus estudos, em 2005, doutorou-se em piano no Conservatório Real de Roterdão. Ganhou vários prémios nacionais e internacionais, nomeadamente, em 2006, o prestigioso Prémio Internacional “Musica News” . Realizou diversos recitais pela Europa e profere regularmente conferências e seminários sobre o simbolismo musical e as funções estruturais da harmonia no teatro de ópera com particular referência a Mozart, Verdi e Puccini.
Depois de aperfeiçoar os seus estudos, em 2005, doutorou-se em piano no Conservatório Real de Roterdão. Ganhou vários prémios nacionais e internacionais, nomeadamente, em 2006, o prestigioso Prémio Internacional “Musica News” . Realizou diversos recitais pela Europa e profere regularmente conferências e seminários sobre o simbolismo musical e as funções estruturais da harmonia no teatro de ópera com particular referência a Mozart, Verdi e Puccini.
Agradeço o amável convite.
As autárquicas na Figueira há 4 anos
Respigando um texto do Limonete
A PARÁBOLA DO BOM JUIZ
Eis a parábola do Bom Juiz que poderá ter um final idêntico nos nossos dias.
Pós-texto:
Esta parábola teve um epílogo feliz na bela terra do litoral, mas o Senhor do Reino foi-se embora e veio outro pior do que ele que decretou a extinção de lugares e autarquias. Porém, o BOM JUIZ, por amor à sua terra, não desistiu da sua obra, dando o seu melhor e continua a recuperar os talentos que os tais "salteadores" fizeram desaparecer.
A PARÁBOLA DO BOM JUIZ
Ontem (15 de Outubro de 2009) contaram-me uma história a que hoje dou o título de a parábola do bom juiz.
Havia
uma vez uma linda terra do litoral que fazia parte de um reino muito
antigo à "beira mar plantado". Nessa terra vivia um homem a quem o
Senhor do Reino deu alguns talentos para promover o progresso do lugar e
o bem estar dos seus habitantes. Mas esse homem escondeu parte desses
talentos na areia e outros deixou-os desaparecer nas mãos de alguns
"salteadores", pelo que não havia progresso nenhum na terra, deixando os
seus habitantes muito infelizes. Sabendo disto e cada vez mais
descontentes as gentes da terra organizaram-se em facções, pondo à
frente de cada uma delas, alguns homens mais importantes para porem fim
ao descalabro que se adivinhava.
Houve um grupo de homens bons que
se lembraram de um juiz seu amigo que andava há alguns anos longe da sua
própria terra e chamaram-no para defender a sua causa. Depois de muita
discusão durante alguns dias, sobre o que fazer ao perdulário dos
talentos, tomaram uma decisão num dia de pleito, previamente
combinado, a que chamaram dia de eleições. Assim que estas terminaram
saíu vencedor o grupo do juiz, tendo afastado o mau servo e os seus
acólitos, sendo substituídos pelo grupo dos homens bons. E ficaram todos
muito contentes. Mas, o Senhor do Reino, ao ter conhecimento de tal
proeza, mandou chamar à corte o vencedor do pleito. Como havia um
súbdito que fazia leis de "olhos fechados", o que permitia abrir as
portas da prisão aos ladrões do Reino, nomeou administrador-mor da
Justiça o Bom Juiz que acabara de fazer tão bom serviço na sua terra.
E, assim, todos ganharam, porque no
Reino começou a haver melhor Justiça; o Juiz foi fazer aquilo que mais
gostava de fazer e os habitantes da bela terra do litoral, ficaram com
homens bons, capazes de a fazer progredir e com a legítima esperança do
seu amigo Juiz interceder, junto do Reino, pelo cantinho aonde viviam.
Pós-texto:
Esta parábola teve um epílogo feliz na bela terra do litoral, mas o Senhor do Reino foi-se embora e veio outro pior do que ele que decretou a extinção de lugares e autarquias. Porém, o BOM JUIZ, por amor à sua terra, não desistiu da sua obra, dando o seu melhor e continua a recuperar os talentos que os tais "salteadores" fizeram desaparecer.
sábado, 14 de setembro de 2013
Eleições Autárquicas-Debate
Numa iniciativa do Diário das Beiras teve hoje (ontem) lugar no CAE um debate entre os candidatos à presidência da Câmara da Figueira da Foz a saber: João Ataíde, PS; Miguel de Almeida, PSD (Somos Figueira); António Baião, CDU; Jorge Monteiro BE e João Paz Cardoso, MTP/MRPP.
O anfiteatro do CAE estava quase cheio. O debate foi morno. Nada de novo. Acantonados em lugares estratégicos batiam palmas os adeptos dos candidatos à medida que estes iam falando. O resto da plateia manteve-se pouco entusiamada, circunspecta. Apesar disso houve alguns momentos de brilho de alguns candidatos, entre os quais João Ataíde e António Baião. O primeiro a exaltar a obra feita, apesar da falta de meios herdada dos seus antecessores, com que ele e o seu executivo se debatem. O segundo pela vivacidade com que defendeu alguns projectos e opções sociais.
Miguel de Almeida falou e disse que falta tratar dos jardins, da cultura, das colectividades, do turismo...Só não disse que falta dinheiro e quem o gastou, porque nesse particular alguns presidentes de Câmara que o Miguel muito bem conhece(u) e ele próprio, enquanto vereador, esbanjaram e que agora faz falta. Estou a lembrar-me dos milhares de euros que custou o pórtico da cidade, a compra do Convento de Seiça que continua em ruínas, do ruinoso negócio que foi a compra do Paço de Maiorca, das festas para vip's, onde com pompa e circunstância se evaporaram mais alguns milhares.
Que me desculpe o mentor do "Somos Figueira" e putativo salvador do concelho, mas depois do debate e da sua intervenção, ninguém de bom senso e conhecedor destas andanças, ficou convencido que valha a pena votar em quem já demonstrou tanta "habilidade" para desbaratar os dinheiros públicos com tão pouca parcimónia e tão pouco proveito para os figueirenses.
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sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Àgua - Operação Secreta
Oportunamente assinei uma petição contra a Privatização da Àgua que já tinha milhares de assinaturas. Creio, porém, que os interesses envolvidos vão ser mais fortes que os interesses das populações e do País. Dentro em breve a àgua, bem natural e essencial para a vida que pertence a todos, poderá ser o maná que vai enriquecer ainda mais os bolsos de certos lóbis da UE porque a vamos pagar a peso de ouro...
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
A Música e a Alma
"O jovem e talentoso clarinetista
chinês, Ham Kim, na época (2010) com apenas 14 anos, tocando as Czardas de Monti; a
música mais difícil das danças Húngaras. Maravilhoso!"
Recebido por e-mail.
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Morreu mais um bombeiro
"Um bombeiro de 19 anos que estava internado há alguns dias no Hospital da Prelada, no Porto, morreu esta terça-feira, apurou a Renascença. Tinha ficado ferido num incêndio no Caramulo, no concelho de Tondela, e sofreu queimaduras em 55% do corpo."
Os cenários dantescos repetem-se todos os anos cada vez com mais intensidade, destruindo vidas e bens. Portugal continua a arder e, pior do que isso, o fogo ceifa vidas humanas como nunca acontecera. A "indústria do fogo" veio para ficar e ficou mesmo, por falta de prevenção, por interesses ocultos e por causa de pirómanos imbecis, a soldo de alguém ou não, que não têm medo da justiça que se revela demasiado branda e ineficaz. Até quando é que tudo isto vai continuar?
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