O tema é complicado e continua a ser polémico no seio das famílias e no Ensino de hoje, nomeadamente no básico.
Em
primeiro lugar é preciso dizer que "a ideologia do género" nega que as
diferenças entre homens e mulheres vêm de características naturais e
biológicas", o que me parece um absurdo.
Acredito que as crianças devem ser ensinadas a respeitar e a valorizar o sexo
com que nasceram e a sua anatomia. O que for além disso só conduz à confusão
mental e ao desnorte da sua verdadeira identidade. Ora é precisamente aqui que
me parece que a ideologia do género (ou seja lá isso o que for) é um embuste e quem a ensina
está a falhar.
Como alguém já disse: "Tornar as escolas laboratórios de experiências é demasiado perigoso. As crianças não podem ser cobaias
ideológicas". Claro que não. Mas fanáticos ideológicos não faltam por aí,
alguns deles com assento nos areópagos do poder sediados na ONU que são inimigos da família tradicional.
Não sei se alguém está a exceder o
programa curricular. O que sei é que o que se ensina nas escolas sobre a
ideologia do género não ajuda as crianças. Pelo contrário confunde a sua
personalidade e pode ser o princípio da angústia de não saberem o que são.
Alguém quer, com os custos psicológicos que isso implica e outros que se adivinham, que a juventude
de hoje fique longe dos rapazes e raparigas do meu tempo, eles e elas orgulhosos da sua sexualidade e que
seguiam o princípio: "mens sana in corpore sano" que deu ao país
excelentes cidadãos.
Os rapazes e as raparigas do meu tempo, só podem agradecer aos Professores que tiveram.
Nota:-Foto in Público.