A maçonaria agita-se, logo existe. E existe por motivos secretos. E agita-se hoje, tal como
no passado, não pelas melhores razões. Um lóbi olhado com desconfiança
pelos portugueses, que desde sempre influenciou (umas vezes bem, outras nem tanto) o poder político e que determinou de algum modo a história do Portugal contemporâneo.
Vem este tema a propósito do exclusivo da revista SÁBADO de
hoje com o título: “As guerras internas que ameaçam a maçonaria” e que faz um retrato
nada abonatório dos maçons portugueses, “como médicos, políticos, militares e
advogados, que lutam dentro dos templos secretos”…
Do longo texto que deve ser lido na íntegra pelos
estudiosos, extraímos o seguinte depoimento:
“Quem quiser amigos não deve vir para a maçonaria.” O general Carlos Chaves, que já assessorou Passos Coelho no Governo, sentiu isso mesmo.
Quando foi iniciado em 1999 na loja Marquês de Pombal, a convite de um amigo”, acreditava nos princípios dos maçons: liberdade, igualdade e fraternidade, mas desiludiu-se rapidamente. “Fui (…) maçon durante cerca de dois minutos e frequentei o templo maçónico durante aproximadamente quatro horas, pois, na verdade, após a cerimónia de iniciação (mais ou menos quatro horas) quando recuperei a visão (os futuros aprendizes são vendados na iniciação) verifiquei que estava em má companhia e, desde logo, decidi desligar-me…”
“Quem quiser amigos não deve vir para a maçonaria.” O general Carlos Chaves, que já assessorou Passos Coelho no Governo, sentiu isso mesmo.
Quando foi iniciado em 1999 na loja Marquês de Pombal, a convite de um amigo”, acreditava nos princípios dos maçons: liberdade, igualdade e fraternidade, mas desiludiu-se rapidamente. “Fui (…) maçon durante cerca de dois minutos e frequentei o templo maçónico durante aproximadamente quatro horas, pois, na verdade, após a cerimónia de iniciação (mais ou menos quatro horas) quando recuperei a visão (os futuros aprendizes são vendados na iniciação) verifiquei que estava em má companhia e, desde logo, decidi desligar-me…”
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