quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Todos queremos o melhor para a Figueira


A propósito do post de hoje do blogue Linda Figueira, cujo texto aconselho ler, teci as seguintes considerações que ficam a fazer parte da minha postagem do mesmo dia:


O que queremos para a Figueira é, em primeiro lugar, figuras determinantes que gostem da sua terra,com os apoios políticos, necessários, a nível de governação central, para darem uma volta de 180º ao burgo. As carências são demasiados gritantes e, entre elas avulta, no capítulo do lazer a do jardim municipal que já foi um ex-libris da cidade. Hoje com uma requalificação apocalíptica, ficou definitivamente longe do que já foi na década de 50/60: um ponto de encontro de turistas portugueses e espanhóis que, na época de Verão, à sombra de àrvores frondosas e sombras amenas, em alegre cavaqueira iam apreciando o coreto, com o seu lago cheio de lindos peixes e ouvindo a música das bandas locais, fazendo concorrência ao Casino.

Quem agora passa de side-car, com uns óculos à aviador encavalitados no nariz e um capacete à belle èpoque a tapar as orelhas, não vê, nem ouve nada, para se dar conta do património que se perdeu. E o pior é que esta falta de sensibilidade, de empenho e amor à terra em quase todos as àreas, parte de de um figueirense, envolvido em problemas de gestão camarária que subiram à barra do tribunal em que está acompanhado por alguém que se afastou estratégicamente para não dar nas vistas.

Caros amigos Figueirenses, não será preciso falar de outras lacunas desta nossa terra,como a indústria, o comércio em crise ou o turismo em recessão, para sabermos em que não devemos votar. No tal personagem, seguramente é que seria uma grande asneira. Quanto às outras hipóteses, não vamos fazer como o Bandarra, profeta popular natural de Trancoso, que acreditava no regresso de D. Sebastião numa manhã de nevoeiro. O nosso mal como País é acreditarmos em Sebastiões (nomeadamente nos que comem tudo) desde a fatídica batalha de Alcácer Quibir em Agosto de 1578.

Para alavancar a Figueira na senda do progresso, temos, outrossim, dentro das opções disponíveis, conforme as outras listas apresentadas, boas ou menos boas, é certo, de escolher aqueles que melhor garantias nos oferecem para se conseguir tal desiderato. Existem duas, na minha modesta perspectiva, para o conseguir. Mas deixo a opção ao critério dos meus conterrâneos que, saberão, na altura própria, agir em conformidade.

domingo, 23 de agosto de 2009

A transparência nas autárquicas


"Um candidato a ser eleito deve ser de imediato suspenso quando se trata de crimes económicos ou finaceiros".


Esta é a "tese" de Francisco Moita Flores no Correio da Manhã de hoje, sobre a transparência daqueles que exercem ou pretendem exercer cargos públicos. Por analogia de ideias, entende-se que os arguidos em processos actuais em que se prevê a hipótese de corrupção ou má gestão da coisa pública (res-pública), não deveriam sequer, ser candidatos a autarcas, até porque prejudicam cidadãos que se candidatam "sem ter rabos de palha" e que se apresentam de cara lavada ao futuro plebiscito eleitoral autárquico. Além de que esta "iniquidade" da Lei vigente, permite pôr no mesmo saco, "os bons, os maus e os vilões" o que é um péssimo exemplo para os cidadãos. Esta situação leva-nos a pensar no que se passa com o actual inquilino da Câmara da Figueira o que não abona nada a seu favor.

Mas vejamos como acaba o artigo de opinião de Moita Flores:


"É certo que para um cidadão comum nem esta decisão pode ser susceptível de ser considerada como sentença. Mas um candidato a ser eleito, um eleito ou um funcionário público não podem ser considerados cidadãos vulgares. Têm responsabilidades acrescidas. Têm privilégios que são excepção. Têm obrigações que os colocam com a obrigação de ser exemplo cívico e público. Devem ser de imediato suspensos caso se trate de crime económico ou financeiro. E não por um mandato. Mas três ou quatro mandatos, para que a tão proclamada transparência não seja corrompida daí a poucos anos. Se mais tarde forem absolvidos, que regressem. Se forem condenados, que vão à sua vida. O resto são prédicas de Frei Tomás."
Francisco Moita Flores, Professor Universitário

sábado, 15 de agosto de 2009

O Limonete está de férias



O Limonete está de férias por alguns dias; merecidas, digo eu, até ao dia 30 do corrente mês de Agosto. Na impossibilidade, por agora, de falar de Lagos, cidade do barlavento Algarvio que conheço há mais de 30 anos, publico hoje, neste post, uma vista desta linda cidade que tem algumas semelhanças com a Figueira da Foz. Mas, que me perdoem os lacobrigenses, se a linda Praia da Claridade tivesse as àguas quentes destas praias, não a trocava por Lagos, nem mesmo nesta época estival.

Em cima uma perspectiva do Forte da Ponta da Bandeira, à esquerda, e vista geral da Meia Praia que se estende até quase Portimão. Desejo, também, a todos os meus leitores umas boas férias. Um abraço a todos.
(Clicar na imagem para aumentar)


quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Não há escolhas inocentes-Autárquicas locais


É preciso não esquecer que nas listas dos dois partidos principais (PS e PSD), não há escolhas inocentes. Os responsáveis pelas listas não jogam a "feijões"; isto é, há interesses que sobrelevam as respectivas ideologias. Se com eles se pretende garantir o desenvolvimento do Concelho,tudo bem. Nesta perspectiva alguns históricos têm que admitir que não serão a melhor escolha para se obter tal desiderato.
O ideal seria juntar o útil ao agradável, mas há sempre o perigo dos interesses pessoais se sobreporem aos interesses do colectivo, obviamente. Aqui então, há que ter o cuidado de votar na lista que melhor garantias oferecer para o progresso do concelho e, concomitantemente, para o bem estar e interesse de todos os figueirenses. A palavra de ordem será, assim, votar nos potencialmente menos corruptos. Mas isto será uma garantia absoluta de per si? Todos os homens, ao que parece, têm o seu preço e as alusões veladas, aqui (Linda Figueira) feitas, sobre certas pessoas, ditas de esquerda, parecem confirmá-lo!...

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Para Elisa


Für Elise, de seu título original, é considerada uma das mais famosas composições de piano solo em todo o mundo. Esta partitura foi composta pelo músico e compositor, Ludwig Van Beethoven, nascido em Dezembro de 1770 em Bona e falecido em 26 de Março de 1827 em Viena de Áustria.
Sabe-se que Beethoven teria composto esta partitura em 1810 em honra de uma senhora a quem propôs casamento, chamada Therese Mafaldi, sobrinha de um médico italiano que se instalou em Viena em 1795. Mas Therese, por achar que Beethoven não seria o seu melhor marido, por ser muito autoritário, casou, mais tarde, em 1816, com o barão von Drosdick. O DVD abaixo, contém a versão para violino e orquestra:


(Pesquisa feita na google e "A Grande Música")
Após a publicação deste post verifiquei que não inseri correctamente o código do DVD, Für Elise, aparecendo outrossim o da sinfonia, Beethoven Violin Romance nº 2, que não tem nada a ver com aquela. Por favor vejam o que se diz sobre isto nos comentários abaixo.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

A Lista Camarária do PS já tem consenso?


São estas tricas, esta apetência pelos melhores lugares nas lista, não, talvez, pela razões mais válidas, tais como servir e pugnar pelos interesses da terra e do concelho onde estamos inseridos, mas sim pela ambição pessoal, quiçá, por mero penacho ou vaidade, que descrebilizam os políticos e o processo da candidatura das autárquicas. Valha a verdade que outros partidos cometem os mesmos erros. Mas o PS local, parece estar na ribalta, neste particular. Como antigo militante que fui, não posso deixar de ficar perplexo com os acontecimentos.
Tenho feito algumas críticas em geral, à situação, na velada esperança de que o governo PS melhore algumas políticas implementadas em alguns sectores, onde as mesmas se mostraram ineficazes ou incompletas. E isto porque a perspectiva de que o PSD possa ganhar as próximas eleições legislativas e, por arrastamento as autárquicas, não me agrada nada. Não quero com isto subestimar qualquer partido, até porque sei, por experiência própria, que em todos eles há pessoas boas e competentes e outras nem tanto. Mas há questões de fundo em Portugal, na minha perspectiva, que nenhum partido de direita conseguirá resolver.
É pena concluir que o que agora se passa nas candidaturas para as autárquicas a nível regional, é o espelho do que acontece nos estados maiores dos principais partidos: a chico espertice e o caos. Assim ninguém se entende. Por isso, sendo o meu estatuto o de um simples cidadão português, como qualquer outro, não deixo de esperar que o PS local, dê o exemplo e resolva de vez, a contento dos militantes da primeira hora, o "cisma" das listas da Autarquias o mais rapidamente possível.

Filha de Advogado da Casa Pia Abusada


"Um dos advogados envolvidos desde o início no mediático julgamento do caso Casa Pia, há já quase cinco anos, viu agora o flagelo da pedofilia entrar-lhe pela casa adentro, apurou o CM. Defensor de um dos sete famosos arguidos no mega- processo – acusados pelos crimes de abuso sexual de várias crianças –, este jurista deparou-se com uma situação em que a vítima é a sua própria filha – atacada precisamente por um pretenso amigo, também ele jurista.
(Foto simulada do CM)

Conheça todos os pormenores na edição de terça-feira do jornal 'Correio da Manhã" - Ler aqui

Políticos e eleições



No blogue local, Linda Figueira, está uma citação do escritor e jornalista Batista Bastos. Foi lá colocada como introdução de um comentário feito à polémica das listas dos candidatos do PS à Câmara Municipal, chumbada pela CPC. A lista apresentada por Ataíde das Neves não obteve consenso e vai ser "retocada", conforme informa o "Figueirense" na edição on-line de ontem. A título de curiosidade vejamos o que diz o tal comentário:

"Somos pertença de uma casta que se alterna no poder e asfixia-nos com decisões erradas e sem nenhuma preocupação pelo nosso futuro."-Baptista-Bastos "

"Vem isto a propósito de se ter dito atrás que só vingam as ideias cozinhadas, antecipadamente, nos bastidores do poder. A única razão das convulsões de um determinado partido local radica no propósito de que alguém de Coimbra, que até votou na AR, contra o levantamento do sigilo bancário nos casos de corrupção, manipula, quem bem entende, como entende fazendo tábua rasa da vontade da maioria dos militantes.
Com as trapalhadas todas que têm vindo a público não se percebe bem a razão de um magistrado se envolver nestas situações, dado que seria salutar separar as águas: uma coisa é a política outra é a justiça. Ninguém pode servir ao mesmo tempo a dois senhores porque para adorar um tem que desprezar o outro. Por tais razões parece-nos que poderá abandonar a Câmara, (objectivo principal para o qual terá sido mandatado) a breve trecho, na eventualidade de ganhar, dando o lugar ao segundo na lista. A tal casta de que fala Batista Bastos, manipula à esquerda (PS) e à direita (PSD, sem pudor, ignorando "a plebe" dos partidos, e isto tanto vale para as autárquicas como para as legislativas.

Nas candidaturas independentes, onde nem tudo corre como se diz, também se registam algumas contradições em que dominam alguns VIP´s, tendo-se verificado adesões precipitadas, rectificadas a seguir, com recuos "estratégicos", para os seus partidos de origem. E, pese embora o cariz popular ou popularucho, do principal candidato, este peca por alguns problemas,onde avultam a falta de uma máquina partidária eficiente e outros relacionadas com saúde, parecendo-nos não ser, também, a tal personalidade forte necessária para conduzir os destinos da Edilidade. Nestas circunstâncias, Victor Coelho, parece-nos preencher melhor as condições para o cargo, embora esta possa parecer uma afirmação gratuita ou uma pedrada no charco da política local.Em face do exposto, a candidatura do actual, presidente, Duarte Silva, poderá constituir uma surpresa, ou não tanto assim, não só porque conta com fortes apoios, insuspeitos, acabando por sair vencedora se a máquina partidária do PSD, trituradora muitas vezes, como se sabe, trabalhar em pleno nesse sentido."

À parte a alusão a Victor Coelho, que nos parece um pouco deslocada, a análise feita pode ter o mérito de ir ao encontro do que pensam a maioria das pessoas. Mas cada um que faça a sua própria interpretação dos factos em curso, protagonizados pelos políticos da nossa praça e consiga uma síntese em conformidade. Uma coisa parece certa: é que a Figueira não quer continuar a ser a Coimbra "B", como parece ser a vontade de alguns insignes forasteiros que nos visitam, nomeadamente em tempo de eleições!...

sábado, 8 de agosto de 2009

Exibição do coral "Cantigas de Tavarede"


Hoje na Esplanada Silva Guimarães vai actuar o coral "Cantigas de Tavarede", pelas 21H30, da SIT, a par com a exibição de outros grupos, cuja temática principal é a música.
Este evento insere-se na Bienal do Associativismo 2009, promovido pela Câmara Municipal da Figueira da Foz que está a decorrer desde 15 de Julho a 16 de Agosto.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

José da Silva Ribeiro



Na globosfera figueirense apareceu um novo blogue, "Tavarede Terra de Meus Avós" de Victor Medina, desde muito novo ligado à cultura e teatro da SIT. Quem quiser aprofundar a história da terra do Limonete tem aqui um bom intéprete das suas tradições. Por isso dou à estampa um seu post, publicado no pretérito dia 21 de Junho, onde fala do mestre José Ribeiro. Com a devida vénia aqui vai:

"Nasceu em Tavarede, no dia 18 de Novembro de 1894, filho de Gentil da Silva Ribeiro e de Emília Coelho de Oliveira. Faleceu em 13 de Setembro de 1986, quase com 92 anos de idade.
Motivado por seus pais, muito cedo se começou a dedicar ao associativismo e à cultura popular, devotando-se ao teatro. Ele mesmo dizia que, aos seis anos, já acompanhava seu pai à “Figueirense”, onde assistia aos ensaios e representações do Presépio. Também muito jovem se deixou atrair pelo jornalismo.
“Não sou, nem me considero um homem de teatro, no amplo sentido da expressão. Tenho, é verdade, a paixão do teatro. Aos dez anos estreava-me no teatrito do senhor Conde de Tavarede. Fui amador entusiasta e em 1908 já me atrevera ao jornalismo. Guardo o número 7 do jornalzito “O Poeta”, no qual se lêem estas indicações: jornal republicano da juventude figueirense – director José da Silva Ribeiro”. Foi um dos fundadores do Grupo da Juventude Republicana Dr. Bernardino Machado.
Fez a instrução primária, até à terceira classe, em Tavarede, com a professora D. Maria Amália de Carvalho. Completou-a, na Figueira, com a professora D. Guilhermina Jardim. Começou, então, a trabalhar como aprendiz de tipógrafo na Tipografia Popular e à noite frequentou a Escola Dr. Bernardino Machado.
“Desde muito novo sentiu dentro de si a necessidade de lutar por um dos seus grandes amores: a Liberdade. Republicano e democrata convicto, ardente defensor da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade, logo aos 14 anos, agora seria uma criança mas, naquele tempo, já homem feito e com responsabilidades na vida, se dedicou, de alma e coração, aos seus Ideais”.
Ler aqui o resto do post.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

José do Telhado, ontem e hoje


"José Teixeira da Silva (José do Telhado), assim se chamava porque a casa onde vivia com os pais e irmãos, em Castelões de Recezinhos, Penafiel, era coberta de telha, sendo naquele tempo uma novidade, pois a maioria das casas eram ainda cobertas com colmo (palha de centeio).

Era um rapaz nascido no campo, puro e inteligente, fisicamente bem apresentado, trabalhador, muito sociável, era mesmo o orgulho da população da terra onde morava.Este foi o dom com que nasceu o José do Telhado, que teria sido um excelente e honrado homem se tivesse havido o cuidado de lhe ensinar apenas o que era bom; mas como tantos outros ao longo da sua vida, aprendeu o que nós temos no mundo, e muitas vezes esta aprendizagem vai ser bem ou mal aproveitada, de acordo com as ocasiões e oportunidades que a própria vida nos vai proporcionar, correndo aqui todos nós o risco de sermos vítimas ou heróis do nosso tempo."

Assim começa o livro, José do Telhado, do escritor Augusto Pinto.

José Teixeira da Silva nasceu em 1818 em terras de Penafiel e morreu em 1875 com 57 anos em terras de Angola para onde fora desterrado, após um julgamento polémico, em Marco de Canavezes, tendo o seu processo desaparecido puco tempo depois. A sua sepultura encontra-se em Xissa a 50 Klm.s de Malange onde os negros lhe fizeram uma espécie de mausoléu que visitavam em romaria para venerar José do Telhado que muito os ajudou em vida.

Em Angola foi negociante de borracha, cera e marfim que adquiria como caçador exímio que era.

Antes do seu desterro fora sargento num regimento de cavalaria na guerra da patuleia destacando-se como valoroso soldado. Foi segurança do General Visconde Sá da Bandeira, salvando-o da morte no combate de Valpassos, tendo o General arrancado do seu próprio peito a comenda de Torre Espada entregando-a, reconhecido, ao seu salvador. Acabada a guerra, José Teixeira da Silva, procurou refazer a vida tendo-lhe sido fechadas as portas, sendo-lhe mesmo negado um emprego no Depósito do Tabaco do Porto que lhe fora prometido. Foi ignorado pelos amigos e diz-se que o próprio Visconde Sá da Bandeira que chegou a ser Ministro da Guerra e Presidente do Governo, se esqueceu dele. Pouco depois, em desespero de causa, e para prover ao sustento dos seus familiares, entrou na senda do crime, roubando aos ricos, dando aos pobres que conhecia, um sétimo do produto dos roubos. Este foi um princípio que impôs ao grupo de bandoleiros que chefiava. Atribuiem-se a ele os seguintes dizeres:
- "Os ricos e os políticos é que hão-de pagar para os pobres... Os políticos têm sido a desgraça dos pobres. Prometem tudo, mas só protegem os que eles muito bem querem . Aos pobres passam a vida a mentir-Ihes. De hoje em diante eu serei repartidor público. Podeis dizê-Io a toda a gente. O povo há-de sabê-Io. E também quero que as autoridades o saibam. Porque este encargo foi-me dado pelo povo."

Dá vontade de dizer: volta, JOSÉ DO TELHADO", que estás perdoado!...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

"Os candidatos acusados são uma vergonha"



No Correio da Manhã de hoje: "O ex-presidente do PSD, Luís Marques Mendes, considera vergonhoso para a Democracia que políticos acusados ou pronunciados sejam candidatos a eleições, e defendeu que a lei deveria impedir este tipo de situações. "É um acto da mais elementar decência política", atirou.

Uma opinião insuspeita vinda de quem vem e, não sei porquê, faz-me lembrar alguém conhecido cá do burgo figueirense. Mas, como soe dizer-se, para certas pessoas, "a vergonha era uma cabra velha que já morreu há muitos anos!.."

sábado, 1 de agosto de 2009

Inauguração da variante de Tavarede




A variante do Galo d'ouro em Tavarede, foi ontem inaugurada com a presença do Sec. de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, que se deslocou à Figueira da Foz, para o efeito, pelas 15H00.

A obra prometida há 12 anos, foi sucessivamente prometida e adiada, mas o mérito da sua conclusão deve-se ao actual governo do PS, tendo custado cerca de 8,8 milhões de euros. Tavarede e o Limonete agradecem!