As sementes germinam; a natureza recupera o seu esplendor e esta música de
Vivaldi abre as janelas do coração dos que querem sentir e viver a vida
em toda a sua plenitude!
sexta-feira, 20 de março de 2015
quinta-feira, 19 de março de 2015
Aniversário de uma vida a dois
Hoje são decorridos 48 anos do início de uma vida a dois,
infelizmente ensombrada pela guerra colonial.
Vida que nem sempre foi fácil, por razões fáceis de perceber. Mas a união manteve-se firme e deu os seus frutos com o nascimento de um filho e uma filha, naturais de Angola, que são a nossa coroa de glória. Os filhos deram-nos cinco netos que são o nosso "ai Jesus" e por isso nos chamam de "avós babados".
Na história desta já longa caminhada já houve de tudo um pouco: houve tempo de rir e de deixar de rir; houve tempo de desânimo e tempo de coragem; houve tempo de dor, mas também tempo de felicidade. E ao comemorarmos este dia, avaliando a caminhada em comum, respigamos aqui o seguinte texto:
Retrospectiva da Vida:
É no silêncio e na meditação que fazemos a análise do passado e dos caminhos que trilhámos juntos. Que nos lembramos das alegrias e das tristezas e dos erros que cometemos. É no silêncio que percebemos a iniquidade da guerra e a sorte de estarmos vivos. É no silêncio e na meditação que apreciamos as maravilhas da natureza, o milagre da vida e avaliamos os planos que partilhámos e os objectivos que conseguimos. É no silêncio que damos valor à família e aos amigos que nos deram a mão em tempos difíceis. E é na meditação e nesta análise serena que concluímos que a nossa vida valeu a pena.
quarta-feira, 18 de março de 2015
O pensamento do dia
Escrever é uma forma de se conseguir a imortalidade ou de se perpetuar algo importante. Os nossos maiores escritores quando falavam de Portugal era isso que tinham em mente: imortalizar ou perpetuar o seu país. Tenho sérias dúvidas que o mesmo se possa dizer dos actuais políticos que nos governam e que, quando falam, não sabem bem o que dizem.
domingo, 15 de março de 2015
Um naufrágio de VPV
Portugal, com as elites que tem que se revezam ciclicamente
no poder sem demonstrarem capacidade digna de registo, a não ser a do esbulho
contumaz e da mentira, nunca sairá da cepa torta. Hoje temos o Passos, amanhã
teremos o Costa ou talvez outro.
“Mas, na verdade, o que separa Costa de Passos Coelho é simplesmente a questão da política de desenvolvimento, em que as duas partes se iludem com o mesmo fervor e se perdem na mesma irrelevância.”
“Mas, na verdade, o que separa Costa de Passos Coelho é simplesmente a questão da política de desenvolvimento, em que as duas partes se iludem com o mesmo fervor e se perdem na mesma irrelevância.”
A nossa presença na União Europeia, com gente deste quilate
que não consegue ver para além dos interesses pessoais e partidários e que não
tem um projecto credível e patriótico para o país, acaba por ser uma tábua de
salvação que só tem o mérito de não nos deixar naufragar totalmente e de nos permitir manter a cabeça à tona de água para continuarmos
a sobreviver na apagada e vil tristeza dos últimos anos. Não é sem razão que
VPV diz no Público de hoje:
…a “zona euro”, como abundantemente se provou, favorece os fortes e conserva os fracos na usual miséria”…Na Europa de hoje, Portugal, como o sul de Itália (o antiquíssimo Mezzogiorno) será perpetuamente uma região esfolada e desprezada, sem esperança de regeneração”.
…a “zona euro”, como abundantemente se provou, favorece os fortes e conserva os fracos na usual miséria”…Na Europa de hoje, Portugal, como o sul de Itália (o antiquíssimo Mezzogiorno) será perpetuamente uma região esfolada e desprezada, sem esperança de regeneração”.
A história dos nossos maiores de uma só fé e parecer, das
suas obras valerosas que deram novos mundos ao mundo ignorando a Europa, perdeu-se na poalha
do tempo. As sementes que lançámos ao Mundo outros as colheram. “Cumpriu-se o
Mar e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir Portugal”, disse Fernando Pessoa.
É certo que os tempos são outros e o contexto actual é diferente. Mas se alguns dos senhores que nos governaram, que nos governam ou têm pretensões a governar,
conhecessem melhor a nossa história, os
sentimentos patrióticos do povo e dos nossos maiores escritores, talvez se
preocupassem mais em fazer cumprir Portugal e não em destruí-lo como o têm feito até agora.
(Clicar na imagem)
quarta-feira, 11 de março de 2015
A Música e a Alma
Nada fácil este belo arranjo da 5ª sinfonia de Beetooven. As lindas vozes, destas não menos lindas raparigas, propiciam um momento musical espectacular!...
A frase
"Deixou de haver honra e deixou de haver vergonha na parte da elite
portuguesa"...
Manuel Monteiro:ex-presidente do CDS/PP
Manuel Monteiro:ex-presidente do CDS/PP
quinta-feira, 5 de março de 2015
O que diz Stuart Holland
O economista britânico Stuart Holland disse hoje em Lisboa
que a Europa está "na iminência de um IV Reich”, referindo-se à situação
na Grécia e à "hegemonia de Berlim" na União Europeia.
“Temos uma hegemonia alemã que (os antigos chanceleres) Willy Brandt e Helmut Kohl não queriam. Eles não queriam uma Europa alemã, mas Angela Merkel que não tem as referências da Europa Ocidental não aceita conceitos como a solidariedade”, disse à Lusa o economista britânico, à margem da conferência “Grécia e Agora?”, que decorre na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. "I" online.
Quem nos avisa nosso amigo é.
Ver mais aqui.
“Temos uma hegemonia alemã que (os antigos chanceleres) Willy Brandt e Helmut Kohl não queriam. Eles não queriam uma Europa alemã, mas Angela Merkel que não tem as referências da Europa Ocidental não aceita conceitos como a solidariedade”, disse à Lusa o economista britânico, à margem da conferência “Grécia e Agora?”, que decorre na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. "I" online.
Quem nos avisa nosso amigo é.
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