domingo, 31 de janeiro de 2016

A Revolta de 31 de Janeiro




Faz hoje 125 anos que a Revolta de 31 de Janeiro rebentou no Porto com o objectivo de implantar a República.

As causas próximas desta acção militar no Porto, apoiada por civis, radicam no conflito anglo-português provocado pelo Ultimato Britânico de 1890 que se opunha à pretensão de Portugal de ligar as costas do litoral de Angola e Moçambique por terra, conforme previsto no mapa cor-de-rosa. Para os portugueses “seria um novo Brasil”, mas os nossos “aliados” ingleses, ameaçaram-nos com declaração de guerra com o pretexto de que na zona que ocupávamos, viviam tribos que estavam sob a sua protecção.
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Um Homem genuíno contra a corrupção




 Este é um Homem genuíno a lutar por Portugal e contra a corrupção

"De acordo com a E.Life, Paulo Morais é o candidato com mais seguidores na rede social, totalizando mais de 52 mil. No que diz respeito ao número de likes nas páginas oficiais das campanhas, Sampaio da Nóvoa e Marisa Matias ocupam os segundos lugares do pódio com cerca de 31 mil e 25 mil, respectivamente.
A poucos dias do momento eleitoral que pode determinar quem será o próximo Presidente da República Portuguesa, a E.Life – empresa de Inteligência de Mercado e Gestão de Relacionamento nas redes sociais – aponta aquele que, no Facebook, é o grande vencedor desta campanha eleitoral virtual para as Presidenciais 2016."

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Presidenciais: Estabilidade para que te quero



A propósito ainda do debate para PR, ontem na TVI24, com os candidatos Paulo de Morais e Sampaio da Nóvoa, este frisou várias vezes a palavra estabilidade ao contrário de Paulo de Morais que admitia alguma instabilidade para mudar o sistema. Todos desejamos que o futuro PR seja uma personalidade diferente e melhor que o seu antecessor para dar um novo rumo ao País e, Paulo de Morais, parece ser o candidato mais indicado para o conseguir. É independente de qualquer partido e a antítese do actual inquilino de Belém que  invocou também muitas vezes a estabilidade para continuar tudo na mesma ou pior ainda. E o que é que o País ganhou ganhou com isso?. Passo a citar: "Dificilmente a história será generosa com Cavaco Silva: os seus dez anos como Presidente da República são um rotundo fracasso. Foi com ele em Belém que a troika chegou a Portugal, foi com ele em Belém que quatro bancos faliram (BPN, BPP, BES e Banif). Cavaco foi lento a compreender o País à sua volta (demorou muito a perceber o perigo que Sócrates representava e a catástrofe que se seguiria)...e incapaz de travar a espiral de endividamento que acabou por conduzir o País à bancarrota"... (.In Público, João Miguel Tavares). E, obviamente, foi incapaz de pôr travão à corrupção da qual algumas figuras de proa do seu partido foram os principais protagonistas. Na mesma senda de Cavaco prepara-se já  Marcelo (uma espécie de jongleur político que diz tudo e o seu contrário para ganhar votos) seu amigo de partido, ambos amigos de banqueiros do regime, que se julga, antecipadamente, o seu legítimo sucessor.
Por analogia, não foi com estabilidade que o povo da Islândia cortou a gangrena dos banqueiros corruptos e os meteu na prisão conseguindo assim que o seu país reencontrasse o rumo da recuperação e do progresso e a sua soberania.
Está a chegar hora de votarmos em alguém com coragem que não se identifique com o sistema e que à falsa estabilidade que tem permitido o esbulho continuado aos portugueses e o aumento da dívida sem limites do País, imponha um rotundo NÃO.






terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Debate Paulo de Morais, Sampaio da Nóvoa

Debate dos candidatos à PR, Paulo de Morais e Sampaio da Nóvoa:

No debate de hoje na TVI 24, às 22H00, Paulo de Morais foi interventivo, determinado e exigente nas atribuições que competem ao PR. Denunciou, mais uma vez, a corrupção que lavra no país e até nos bastidores da AR. Disse que a Justiça tem de ser cada vez mais independente do poder político e ter mais meios para exercer cabalmente a sua missão. Afirmou  que o PR tem meios para combater a corrupção e que esse combate é essencial para combater os grupos de interesses que a promovem e vivem dela, sem o que o progresso do país e a vida dos portugueses nunca vão melhorar.
Invocou a cada momento, com uma clarividência notável, os artigos da CRP que os diversos governos têm ignorado ou feito tábua rasa com prejuízo dos cidadãos e do Estado de Direito. Ambos os candidatos demonstraram grande nível intelectual e cívico, mas Sampaio da Nóvoa foi demasiado genérico e conciliador, parecendo não estar muito interessado na mudança do sistema de interesses que conduziu o país à actual situação.
O vídeo do debate deve ser visto na íntegra para se ter uma visão mais profunda do que pensam os dois candidatos.