segunda-feira, 30 de abril de 2012

Rosas de Maio em Abril


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Passeio à Andalucía Monumental (respigos)

Sevilla, Granada, Jaén, Guadix e Cordoba 31 de Março a 03 de Abril de 2012

"Mais uma viagem organizada pelo Tó Simões, mas desta vez com a colaboração da agência de viagens, Lusitana Turismo, com sede em Valença, que nos proporcionaram um ótimo acompanhamento com uma muito competente guia, Márcia Cruz, que tornou a nossa viagem mais enriquecedora, interessante e que esteve sempre atenta e disponível para todas as necessidades do nosso grupo, tal como nos prometeram." - in Blogue Chá de Limonete.



Catedral de Sevilha


Isto com fado é outra coisa



Almoço em Córdoba



Acordes espanhóis

Ver tudo aqui

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domingo, 29 de abril de 2012

Escândalo

Imprensa de Domingo

E onde está o dinheiro?!

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E Deus fez a mulher



Dizem que sim, mas há quem diga também:

"A mulher será sempre o perigo de todos os paraísos."

  (Paul Claudel)

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sábado, 28 de abril de 2012

Rescaldo das "Conversas improváveis"

Figueirada Foz entre as 21,30h e as 23,30h
“Conversas Improváveis” no Salão Café do Casino
Foi mesmo no…… dia 25de Abril (Dia da Liberdade ???) que vi um povo tentar entrar 
no...

...Salão Café e lhes foi negado esse direito (ainda vi uns encontrãozinhos com os seguranças, cidadãos que gritavam quequeriam entrar…mas em vão…não entraram…).
Vi no Casino da Figueira da Foz (enquanto dentro doSalão Café as “Conversas Improváveis” decorriam):
1.  Que no Casino da Figueira da Foz o Livro de Reclamações tinha acabado e não havia outro para se reclamar (foram postas à disposição meia dúzia de folhas com o timbre do Casino para o fazer) pois napublicidade não estava escrito que as entradas eram a 5€. (os bilhetes estavam esgotados!).
 Foi pedido a presença de um responsável….em vão não apareceu ninguém…. responsável…

3.  Foi pedida a presença da polícia que chegouàs 11 horas e tomou conta da Ocorrência.
Nota: Como talvez estes acontecimentos sejam considerados “sem interesse jornalístico” aqui fica a minha homenagem e respeito por aqueles que tiveram a coragem de enfrentar os seguranças e gritar bem alto e sem medo “queremos entrar...” e era o Dia 25 de Abril."

Dou à estampa o texto acima, recebido por e-mail, cuja origem, por razões óbvias, me reservo o direito de não divulgar.

Na realidade 3 horas antes do início das "Conversas Improváveis" de Marinho Pinto e Alberto João Jardim, aconteceu o que era muito pouco provável: dirigi-me ao balcão de atendimento do Casino e foi-me dito que a entrada era paga.  Quis pagar. De qualquer modo a entrada foi-me negada com a alegação que não havia já lugares vagos! (?)...

A culpa, óbviamente, não teria sido do (s) funcionário (s) do Casino, mas de quem deu ordens para proceder assim e que reservou o "direito de entrada" a quem entendeu. São critérios "elitistas" que revelam pouca consideração pelo público figueirense que desta vez reagiu por não merecer, a nenhum título, discriminações desta natureza.  

O pensamento do dia

"Algum dia, em qualquer parte, em qualquer lugar, indefectivelmente, encontrar-te-ás a ti mesmo e essa, só essa, pode ser a mais feliz ou a mais amarga das tuas horas."

 Pablo Neruda

sexta-feira, 27 de abril de 2012

In memoriam

Toque do silêncio
Uma extraordinária  e bela interpretação a solo de trompete, muito conhecida, mas que se ouve sempre com respeito e sentimento.
Lembrando os ex-militares da C.Artª. 87 do extinto RAP 3 que estiveram em Angola em 1961/63  e que vão ter o seu próximo convívio no dia 27 de Maio na Figueira da Foz.



quinta-feira, 26 de abril de 2012

1º de MAIO na Figueira da Foz



A Câmara Muniicipal da Figueira da Foz vai efectuar, uma vez mais, as
Comemorações do dia 1º de Maio, com a atividade “Folclore nas
Ruas ”
, convidando a população a assistir a diversas atuações de
grupos folclóricos do nosso concelho, em vários locais da cidade. O
programa das atuações é o seguinte:

Esplanada Silva Guimarães11H 00 – Rancho Folclórico Bago D 'O uro
11H 30 - Grpo Etnográfico do Arneiro de Fora
12H 00 - Rancho Etnográfico Os Cavadores do
Saltadouro
Picadeiro11H 30 - Rancho Folclórico Bago D 'Ouro
12H 00 - Grup o Etnográfico do Arneiro de Fora
12H 30 - Rancho Etnográfico Os Cavadores do
Saltadouro
Largo do Carvão
11H 30 - Rancho Etnográfico Os Cavadores do
Saltadouro
12H 00 - Rancho Folclórico Bago D 'Ouro
12H 30 - Grupo Etnográfico do Arneiro de Fora
Marina15H 00 – Rancho Folclórico S . Martinho de
Tavarede
Jardim Municipal15H 30 – Rancho Folclórico Rosas de Maio
16H 00 - Rancho Folclórico Os Pauliteiros da
Serra da Boa Viagem
Largo do Carvão15H 30 - Rancho Folclórico S . Martinho de
Tavarede
16H 00 - Rancho Folclórico Rosas de Maio
16H 30 - Rancho Folclórico Os Pauliteiros da
Serra da Boa Viagem
Largo Dr. Nunes16H 00 - Rancho Folclórico S . Martinho de
Tavarede
16H 30 - Rancho Folclórico rosas de Maio
17H 00 - Rancho Folclórico Os
Pauliteiros da Serra da Boa Viagem

Recebido por e-mail

Nota: a imagem é da responsabilidade do autor do blogue

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Abril e a imprensa

Mais do que a fragilidade da democracia preocupa-nos as políticas neoliberais  que fazem dos cidadãos o tijolo do edifício do capitalismo desumano. O combate de hoje não é só salvar Abril, mas também sobreviver numa sociedade de predadores.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Precisamos de um novo 25 de Abril?



Estamos na véspera da comemoração do 38º aniversário da revolução dos cravos e, nas actuais circunstâncias, impõe-se a pergunta:

“Precisamos de um novo 25 de Abril?”

Acreditamos que é preciso uma revolução diferente.
O 25 de Abril não tem culpa do país se debater com uma das maiores crises da sua história que está a pôr em causa a sua própria independência. Foi uma oportunidade de sairmos de uma guerra injusta que ceifava milhares de jovens e que o poder político de então não soube resolver atempadamente. Foi uma oportunidade de legarmos aos nossos filhos e netos um país diferente, sem ditadura, com democracia e com outro futuro. Mas está a ser cada vez mais, outrossim, a oportunidade do revanchismo e da ditadura do capital, com o beneplácito do poder político de agora.

E não é por acaso que Vasco Lourenço diz:

1-"As medidas e sacrifícios impostos aos cidadãos portugueses ultrapassaram os limites do suportável", acrescentando "ser oportuno tomar uma posição clara contra a iniquidade, o medo e o conformismo que se estão a instalar" no País.

2-"A linha política seguida pelo actual poder político deixou de reflectir o regime democrático herdeiro do 25 de Abril configurado na Constituição".

3-"O poder político que actualmente governa Portugal configura um outro ciclo político que está contra o 25 de Abril, os seus ideais e os seus valores".

O 25 de Abril que agora se impõe, tem de ser civilista e começa pelo reforço do primado da Justiça na defesa dos cidadãos contra os interesses dos lóbis do poder, da corrupção e do capitalismo selvagem que está a arquitectar uma outra "pátria" à sua imagem e semelhança (que não a nossa) a que não é alheia uma certa partidocracia. Para contrariar tal desígnio, torna-se cada vez mais necessária a critica e a intervenção dos portugueses que não pactuam com “os vendilhões do templo.”

No que concerne à Justiça talvez não fosse despiciendo avançar com medidas idênticas à dos Islandeses contra alguns dos seus políticos e banqueiros, com as necessárias adaptações ao caso português. Aqui não faltaria pano para mangas...

É este o novo 25 de Abril de que precisamos e que mete medo à elite que nos governa.

domingo, 22 de abril de 2012

O pensamento do dia

"A vida é demasiado curta para nos permitir interessar-nos por todas as coisas, mas é bom que nos interessemos por tantas quantas forem necessárias para preencher os nossos dias."

Bertrand Russell

sexta-feira, 20 de abril de 2012

«Conversas Improváveis»


Marinho Pinto e Alberto João Jardim no Casino

"Um diz sempre o que pensa. O outro pensa tudo o que diz.
Alberto João Jardim e Marinho Pinto são os próximos a sentarem-se nos sofás das «Conversas Improváveis» para debater o país.
O dia não podia ser mais simbólico: ao vivo, no dia 25 de abril (22h00), no Casino Figueira.
Para ver, na SIC e na SIC Notícias, no dia 28."

Ver mais aqui

Pós-texto: Marinho Pinto disse hoje à Rádio Renascença que não quer "gangsters"na advogacia.
Em quem estaria ele a pensar quando disse isto? Uma pergunta a fazer-lhe na sua próxima presença no Casino...

Economia

"Logo que na ordem económica não haja um balanço exacto de forças, de produção, de salários, de trabalhos, de benefícios, de impostos, haverá uma aristocracia financeira, que cresce, reluz, engorda, incha, e ao mesmo tempo uma democracia de produtores que emagrece, definha e dissipa-se nos proletariados." - Eça de Queiroz

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Sporting vence o Athletic de Bilbao por 2-1


Final da partida no Estádio José Alvalade! O Sporting venceu o Athletic Bilbao por 2-1, na primeira mão das meias-finais da Liga Europa. Aurtenetxe inaugurou o marcador para os bascos, mas Insúa e Capel deram a volta ao resultado.
Ver mais aqui

...a consagração do desacordo ortográfico


No passado dia 30 de Março decorreu em Luanda a VII reunião de Ministros da Educação (ME’s) da CPLP para, entre outros assuntos, discutirem a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 (AO)….
Nas semanas que precederam a reunião, Angola foi tornando pública s sua posição sobre o AO. O ministro angolano das Relações Exteriores declarou a necessidade de se rever o AO e de se realizar um “protocolo adicional”. O Jornal de Angola (JA) (estatal) publicou em 8/Fev. um editorial com o título “Património em risco”, em referência aos efeitos negativos do AO na língua portuguesa. Nesse extraordinário editorial podia-se ler: “nenhum país tem mais direitos ou prerrogativas só porque possui mais falantes ou uma indústria editorial mais pujante”, queremos a Língua Portuguesa (sic, com maiúsculas) que brota da gramática e da sua matriz latina” e “se o étimo latino impõe uma grafia, não é aceitável que através de um qualquer acordo ela seja simplesmente ignorada. Nada o justifica. (…) devemos, antes do mais, respeitar a matriz (do português) e não pô-la a reboque do difícil comércio das palavras.”
A este texto –que envergonha os portugueses que não sabem ou não querem cuidar do seu património linguístico e que foi difundido por toda a lusofonia (dado o peso institucional oficioso dos editoriais do JA) – seguiram-se outros, não menos contundentes”… Ver texto completo in Público pág. 51

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O ribeiro e os pepinos

Hoje reparei que o ribeiro de Tavarede leva mais água do que costuma.
A chuva que não veio no Inverno (em Abril águas mil) engrossa o leito que em tempos recuados já foi navegável. Ainda me lembro de jogar futebol nos meus tempos de rapaz, com uma bola de trapos nas antigas e, já na altura, desactivadas salinas de Tavarede de onde saía com os calções e camisa todos ensalitrados e da cor do barro.
Chegado a casa e sem hipótese de esconder o “delito” era certo que levava nas ventas. Era depois, nas suas águas ainda cristalinas, que a roupa seria lavada a pulso e com algum sabão. O ribeiro servia muitas vezes de lavadouro público durante o ano e de balneário no Verão aos mais novos que não perdiam a oportunidade de se refrescarem com tudo ao léu, fazendo nudismo improvisado que até as elites daquele tempo se coibiam ainda de fazer.
Era nessa época que pelo ribeiro acima íamos muitas vezes degustar, em alegres e furtivos “golpes de mão”, pepinos nas hortas dos vizinhos que descascávamos com uma naifa e comíamos de seguida com o respectivo sal que levávamos avisadamente nos bolsos. Às vezes éramos observados e, repreendidos... mas nunca nos fizeram mal. Tirava-se o necessário; nada era estragado…

Com a idade perderam-se os "maus" hábitos. Cada um dos do grupo fez pela vida e subiu a pulso honradamente.
Agora já não há pepinos como naquele tempo. Os políticos comeram-nos todos…e nem precisam de sal para temperar a gula!...

Éramos cerca de meia dúzia, mas estávamos “avançados” no tempo…




Previsão do FMI

Jornal de Notícias

Cenário pós-troika é devastador
E será isto para admirar?
Todos nós somos culpados, sobretudo uma certa classe política irresponsável que não soube ou não quis encontrar o caminho certo para o desenvolvimento e progresso do país.

terça-feira, 17 de abril de 2012

sábado, 14 de abril de 2012

"Trapobana, meu!"

Disse-se aqui, na semana passada, que nem Saramago escapava ao acordo ortográfico. Não é verdade. Saramago foi, talvez, um pioneiro das adesões post mortem. Agora vêm outros, aliás com um argumento bastante singelo: o de que “a língua está sempre a mudar”. E assim Camões, Gil Vicente, Camilo e outros mais que se verá estão a ser implacavelmente traduzidos para a novilíngua nacional para venda a preços módicos, nas bancas já a partir de amanhã. O anúncio é bastante perspicaz. Para dar exemplo de que a língua “está sempre a mudar”, apelando ao potencial leitor que “não fique para trás”, alinham-se estes tratos, ao correr das épocas: “Vossa senhoria, vossa mercê, vossemecê, você, tu, pá, coisinho, meu”. E garante-se que na “coleção klássicos”, “a primeira coleção que respeita o novo Acordo Ortográfi co”, “recomendada pelo Plano Nacional de Leitura” e com “revisão atualizada pela Associação de Professores de Português”, hão de estar “26 obras fundamentais da literatura portuguesa”. Enfim: “Os clássicos como nunca os leu”.
Com K, claro. Isto não respeita lá muito a promessa dos acordistas quando garantiam que na literatura cada um havia de escrever como bem lhe apetecesse, que o acordo era para os políticos, coitados, que bem sofriam a tentar fazer comunicados conjuntos sem êxito, e para as escolas, para as pobres das criancinhas, coitadinhas, que tinham muita dificuldade em aprender. Pois esqueceram-se de dizer que essa tal liberdade de escrita só era válida para os vivos. Esses sim, podem escrever como lhes dá na gana, valter hugo mãe decidiu passar a Valter Hugo Mãe, resgatando as maiúsculas, e ninguém tem nada com isso. Mas Saramago já não foi a tempo. Luís Vaz muito menos. Por isso serão agora “atualizados”, para jamais sabermos como foi a sua envelhecida escrita. Por isso ouve bem, tu, pá, coisinho, meu: vais deixar de ler aquelas chatices monumentais com palavras difíceis porque o “acordês” está aí para te salvar. Quem sabe se limando as consoantes mudas e outras atrapalhações da escrita não lhes dá também para limar os “pera”, os “fermosa”, os “inda”, os “assi” e demais velharias, isto só para falar no Luiz Vaz, felizmente morto e “atualizável”. Porque se formos ao Gil Vicente, ao Eça, ao Camilo ou mesmo ao Pessoa, então tu, pá, coisinho, meu, também ganharás com este avanço civilizacional.
Não se percebe, aliás, por que temos de ler de Camões pieguices como “alma minha gentil que te partiste” quando tu, pá, coisinho, meu, lerias bem melhor “garina minha baril que te basaste”. Por que razão continuam a maçar-nos com os clássicos se os “klássicos” são muito mais “atuais”? E se têm o carimbo das altas individualidades e tudo? Secretaria de Estado, Instituto Camões, Biblioteca Nacional, Associação de Professores de Português, Plano Nacional de Leitura? Será esta gente doida? Será esta gente inculta? Como poderia? Não fiquem é por aqui, por favor. Peguem nas envelhecidas traduções que por aí há e “atualizem” tudo: Platão, Homero, Dante. E já viram a Bíblia, que “desatualizada” está?
Sejam rápidos. Havemos de ouvir, nas ruas: “Taprobana, meu!” “Taprobana? Tá-se!”
Nuno Pacheco, jornalista

Transcrição integral de crónica da autoria de Nuno Pacheco publicada em 31.10.11, no suplemento P2 do jornal Público.

Sobre o AO ler mais aqui.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O caso Portucale


Os onze arguidos, entre os quais o empresário e ex-deputado do CDS/PP, Abel Pinheiro, foram absolvidos dos crimes de tráfico de influências.

De salientar “uma informação do BES que deu origem à investigação do Ministério Público, dando conta de 115 depósitos em numerário num valor superior a um milhão de euros feitos por Abel Pinheiro numa conta do CDS/PP tendo este partido justificado o montante como donativos provenientes de diversas pessoas, cujos nomes jocosos como Jacinto Leite Capelo Rego, fizeram aumentar as suspeitas.”

Do rescaldo deste caso, como de tantos outros de contornos idênticos, ficará sempre a suspeição, para não dizer a certeza, da promiscuidade que existe entre certas figuras políticas de relevo e o poder constituído o que é uma das maiores nódoas desta democracia pós 25 de Abril.

Mas sobre isto, escreve melhor o comentarista, Manuel Carvalho no Público de hoje, sob o título “Nódoas perenes":

Mais de 500 hectares subtraídos ao património do Estado e vendidos sem concurso a 78 escudos por m2. Despachos de ministros autorizando cortes de sobreiros dias ou horas antes de serem substituídos ou financiamentos partidários de mecenas com identidades tão transparentes como a de um tal Jacinto Leite Capelo Rego…

(…) A Justiça há-de ter, como sempre, mil e uma explicações processuais para justificar os arquivamentos e as absolvições. Os suspeitos dirão, como sempre, que se fez justiça. Mas quem acompanhou todo este processo, desde que um homem politicamente desajeitado mas corajoso como Gomes da Silva o iniciou, não pode ficar tranquilo. Porque um País decente não descuraria as evidências de dolo na forma como se retiraram da esfera pública 509 hectares da CL, quando já se sabia qua a ponte Vasco da Gama passaria a 20 km. Nem abdicaria de questionar o estranho hábito de os ministros despacharem abates de sobreiros, enquanto encaixotam papéis. Nem fecharia os olhos às dádivas extravagantes de personagens de anedota.

A desresponsabilização política e os limites da acção judicial não apagam o caso Portucale. A nódoa existe e, em vez de a limpar, o sistema dissimulou-a. Não foi um infeliz incidente: foi uma vergonha.





quinta-feira, 12 de abril de 2012

Ministério Público arquiva queixa contra Otelo

 O Ministério Público arquivou o inquérito instaurado a Otelo Saraiva de Carvalho depois de este ter admitido a possibilidade de um "golpe militar" caso fossem "ultrapassados os limites" em Portugal.

Ler mais aqui.

A Música e a Alma



"A boa música nunca se engana, e vai direita, buscar ao fundo da alma o desgosto que nunca devora."   - Stendhal

terça-feira, 10 de abril de 2012

O paradigma chinês

"Os trabalhadores chineses têm menos de metade das férias dos congéneres europeus e "estão dispostos a trabalhar dia e noite", realçou hoje um alto funcionário chinês a propósito do progresso alcançado pela China nas últimas três décadas."
(...) O salário mínimo mais elevado do país  é de 1.500 yuan (180 euros) por mês"...

(negócios-online)

Estas notícias não aparecem por acaso... e cada um de nós que tire ilações em conformidade!...

Só uma pergunta: o que é que acontece aos trabalhadores chineses que não querem trabalhar de dia e de noite ganhando pouco mais (grosso modo) do que uma tigela de arroz?!...

Ler mais aqui

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Sporting melhor que o Benfica


No derby de hoje em Alvalade o Sporting impô-se ao seu eterno rival, Benfica, desde o  início, marcando de penalti aos 17 minutos da primeira parte. Ricky entra na área e é puxado por Luisão. O árbitro, Artur Soares Dias não tem dúvidas e marca o castigo máximo.
Na segunda parte o Sporting cresceu e poderia ter dilatado a partida, ficando, porém, o resultado final em 1-0 a favor dos leões.
Assim o Porto isola-se no campeonato, o Sporting sobe ao quarto lugar e o Benfica pode ficar a quatro pontos do líder e dizer adeus ao título.

(Clicar na imagem-foto sapo.pt)

domingo, 8 de abril de 2012

Feira Medieval Infante D. Pedro

Com a organização da Junta de freguesia de Buarcos, realizou-se a 2ª. edição da Feira Medieval Infante D.Pedro, junto à zona histórica mais conhecida desta vila e antiga terra de pescadores que é a sua fortaleza e muralhas junto à praia.
Nos dias 6, 7 e 8 deste mês "recriou-se uma época histórica, importante e representativa para Buarcos e para a História de Portugal num cenário das vivências, do comércio e das artes e ofícios característicos da Idade Média. Recriou-se em ambiente medieval, as oportunidades de negócio de encontro e de lazer ao público residente e visitantes que foram muitos, possibilitando bons e divertidos momentos de descontracção para todos os intervenientes  suscitando-se assim o interesse pela História."
Estes alguns dos objectivos que a Junta de Freguesia de Buarcos pretendeu concretizar e oferecer, durante o decorrer desta feira, considerada já, como um dos eventos mais importantes e carismáticos da região, os quais, por aquilo que nos foi dado ver, foram plenamente conseguidos.
A Junta de Freguesia e as forças vivas de Buarcos estão de parabéns!











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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Páscoa Feliz



"Passe pela vida saindo de si na direcção do outro, com a certeza de que o BEM quando repartido retorna multiplicado."