quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Feliz Ano Novo de 2016



Vivemos num mundo cada vez mais conturbado em que a ambição e a cobiça do homem parecem não ter limites. O terrorismo, essa face desumana da vingança e do ódio, é o efeito mais monstruoso das desigualdades que o homem impõe ao seu semelhante. E a guerra "é a escolha de quem prefere as riquezas ao ser humano", conforme diz o Papa. Assim, a chamada "globalização" em curso parece ser um paradoxo aos ideais da paz,  ao sentir e aos interesses comuns dos povos e das pequenas Nações. E é-o de facto, dada a angústia e a pobreza que a maioria dos portugueses vive e sente no seu-dia-a dia e vê além-fronteiras. E isto é tanto mais certo quanto a subjugação dos mais fracos  pelo capital e pelo poder único no mundo, parece ser o derradeiro objectivo de um projecto mundial obscuro e iníquo.
Dadas as circunstâncias pouco confiantes, embora, desejamos a todos que o Novo Ano de 2016 seja o inicio de um caminho diferente, de solidariedade, do progresso do país e da reconversão dos valores cristãos e de amor ao próximo que nos são tão caros e da Paz de que o Mundo tanto precisa.