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sexta-feira, 10 de junho de 2011
Dia de Portugal
Hoje, 10 de Junho, comemora-se o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Antóno Barreto, Presidente das Comemorações que decorreram em Castelo Branco, disse num discurso muito crítico:
«Alguns políticos não deram o exemplo de sacrifício que impõem aos cidadãos. A indisponibilidade para falarem uns com os outros, para encontrarem denominadores comuns e chegar a compromissos, contrasta com a facilidade e o oportunismo com que pedem esforços excepcionais e renúncias a que muitos se recusam», afirmou.
Segundo António Barreto, «a crispação política é tal que dá a impressão que há partidos intrusos, ideias subversivas ou opiniões condenáveis». «Temos um Estado democrático tão pesado e ao mesmo tempo tão frágil, refém de interesses partidários, que parece conviver mal com a liberdade».
Temos uma Pátria com mais de 800 anos de existência, "obra de soldados e marinheiros," com uma linda história, feita do saber, do querer e do sacrifício de todo um povo que deu novos mundos ao mundo.
Essa Pátria hoje está doente, não só porque o "exemplo do sacrifício" não vem de cima, mas também porque a justiça não funciona ou funciona mal, a corrupção campeia e os partidos não são exemplos de virtude.
Os cidadãos têm de saber reagir a esta situação, porque não é sinal de sanidade conformarem-se com uma sociedade doente, provocada por políticas erradas e políticos, na sua maioria, autistas e medíocres.
Ver discurso aqui e aqui
Nota: sublinhei o texto de AB.
domingo, 21 de junho de 2009
Candidatura do Juiz, João Ataíde
"O juiz desembargador, João Ataíde das Neves, candidato independente pelo Partido Socialista à Câmara Municipal da Figueira da Foz, defendeu um novo rumo para o concelho traduzido em três vectores fundamentais:"credibilidade, cumprimento e esperança...A apresentação de João Ataíde decorreu no auditório da Misericórdia-Obra da Figueira-que estava completamente cheio e que recebeu o candidato apoteoticamente". (in D. de Coimbra de 21/06/09 -José Santos). -o itálico é nosso-
Esta apresentação formal ao povo e às forças vivas da cidade decorreu no pretérito dia 18, sendo a terceira na corrida à Câmara Municipal. Na próxima 2ª feira, será a vez de Duarte Silva que estará presente no Hotel Mercure, local que o actual inquilino do Município escolheu, para justificar a sua recandidatura!... Nos bastidores da política Figueirense diz-se que a luta não vai ser fácil e que o lugar de presidente vai ser discutido entre Daniel Santos e João Ataíde das Neves, ambos naturais da Figueira. Mas, ainda é cedo para palpites, porque como soe dizer-se: "até ao lavar dos cestos é vindima", tanto mais que as autárquicas estão previstas só para Outubro próximo.
É um dado adquirido que muitos cidadãos, nas eleições autárquicas, não têm um voto uniforme, isto é: os mesmos que votam para a Câmara num candidato, votam de modo diferente para as juntas de freguesia e assembleias. E, aqui, a capacidade dos candidatos e a obra feita, vão ser o fio de prumo dos eleitores das respectivas comunidades na hora da votação.
No caso concreto de Tavarede (terra do Limonete) existe uma boa equipa na Junta que tem feito o que materialmente lhe tem sido possível, só não fazendo mais, tanto quanto sabemos, porque, no Município, "existe incapacidade em realizar mesmo aquelas acções que não necessitam de recursos financeiros de fundo"...e, dizemos nós, acresce a isto o facto de a cor das freguesias pesar muito no critério de quem toma as decisões de "distribuir o mal pelas aldeias"; uma pecha que urge erradicar. Para isso torna-se necessário pôr de parte a labita partidária na distribuição dos meios ao dispor. Só assim se defende o primado da Democracia.
Os dados estão lançados! Para bem da Figueira da Foz, belo recanto deste nosso Portugal, que ganhe o candidato que estiver melhor colocado, para conseguir o progresso e desenvolvimento a que a cidade tem inteiro jus.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Dia de Portugal e de Camões

Hoje, 10 de Junho, é dia de Portugal de Camões e das Comunidades Portuguesas.
As celebrações estão a ser feitas em Faro, presididas pelo Presidente da República, com as honras militares da praxe e a presença de muitos ex-combatentes.
"Honrar as Comunidades Portuguesas, devia ser, para além de uma lembrança dos ausentes, uma reflexão sobre cerca de cinco milhões de portugueses que pelos mais variados aspectos, procuram na Europa, nas Américas, na Oceânia e em África, uma vida que a Pátria lhes não soube dar.
Devia ser, ainda, uma reflexão sobre o fecho dos Consulados que ocorreu em 2007, deixando cada vez mais longe os laços com a origem, tendo em conta que os “consulados virtuais”, via Internet, retiram a via directa do encontro e tudo quanto representa de afecto o contacto entre pessoas.
As celebrações estão a ser feitas em Faro, presididas pelo Presidente da República, com as honras militares da praxe e a presença de muitos ex-combatentes.
"Honrar as Comunidades Portuguesas, devia ser, para além de uma lembrança dos ausentes, uma reflexão sobre cerca de cinco milhões de portugueses que pelos mais variados aspectos, procuram na Europa, nas Américas, na Oceânia e em África, uma vida que a Pátria lhes não soube dar.
Devia ser, ainda, uma reflexão sobre o fecho dos Consulados que ocorreu em 2007, deixando cada vez mais longe os laços com a origem, tendo em conta que os “consulados virtuais”, via Internet, retiram a via directa do encontro e tudo quanto representa de afecto o contacto entre pessoas.
Pese, embora, tudo isto, que é um sinal dos tempos actuais, o que tem de continuar a ficar de pé, é o símbolo da Pátria – focado em Camões – que bem merecia outro tratamento na Escola pública, porque esta não pode continuar a esquecê-lo, enquanto Homem e Poeta, dos maiores que até hoje ergueram os Heróis nacionais como bandeiras honrosas, lembrando-os, ainda que eles, como aconteceu com Camões, não tenham tido enquanto vivos, as honras que lhe eram devidas."
(In Revista Lusofonia)
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