quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Os "buracos negros" da História

O holocausto secreto de Mr. Churchill


"É comumente aceite que os nazis mataram cerca de 6 milhões de judeus.

É sabido que os comunistas assassinaram, só no período estalinista, entre 25 e 27 milhões de pessoas.

O que se desconhecia - e para mim foi uma completa surpresa - é que Winston Churchill, um dos mais venerados estadistas do século passado, também tem a sua quota-parte de mortos."


Sabe-se que a história, nomeadamente a da guerra, tem muitos "buracos negros", ignorados propositadamente pelos vencedores, para dar uma imagem de si próprios que nem sempre corresponde à realidade.

Confirmei esta ideia ao ler hoje um blogue que fala sobre esta questão que aconselho a lerem aqui, corta-fitas.blog.sapo.pt. Relata um episódio pouco conhecido ocorrido na última grande guerra que ainda hoje prende a atenção de uma grande parte dos estudiosos da matéria.

Confirma-se, mais uma vez, que a verdadeira história nem sempre corresponde à realidade dos factos, porque está inquinada de várias encenações de acordo com as conveniências dos vencedores que, no teatro dos conflitos armados, nem sempre foram os heróis ou os bom samaritanos que se pintam.

Houve excessos de um lado e de outro, como acontece em quase todas as guerras. Contudo, os erros dos aliados, ou a suposta falta de humanidade de alguns dos seus líderes, devem ser vistos no contexto da época, e não desculpam, nem podem de forma alguma branquear, os crimes que os alemães cometeram sob o jugo de um líder fanático, chamado Adolfo Hitler, que teve artes de hipnotizar todo um povo, para uma guerra de que viria a ser uma das principais vítimas e que provocou milhões de mortos em quase todo o mundo.

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