A vida de todos nós é feita de avanços e recuos; de vitórias
e derrotas; de ilusões e desilusões. Na actual situação de crise (agravada por
medidas anti-sociais) as desilusões e derrotas são mais que muitas e estas são tanto
maiores e difíceis de ultrapassar, quanto sabemos que existem interesses
ocultos, internos e externos que predestinam a nossa vida e nos obrigam a
viver num sistema iníquo em que só os mais fortes ou protegidos pelos lóbis do
poder conseguem um lugar ao sol. A oligarquia reinante, disfarçada com a
democracia no seio de alguns partidos do poder, é bem o exemplo disso.
Faço votos para que o novo ano de 2014 seja o início de uma vida
melhor para os visitantes deste blogue, em particular, e para todos aqueles que
do ano que agora finda, não têm boas recordações.
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