No passado enfrentámos guerras que nos foram impostas nem sempre pelas melhores razões.
A última delas foi a guerra colonial a que o 25
de Abril pôs termo.
Hoje somos vítimas de políticas neoliberais agressivas
vindas de fora e de sumidades domésticas tidas como proeminentes, mas que na
verdade falham ou mentem deliberadamente. Somos vítimas do capitalismo selvagem
que tudo quer, pode e manda com o beneplácito ou a conivência de políticos
corruptos.
Os caminhos traçados pelos “sacerdotes do secretismo” empurra-nos
para prestarmos vassalagem aos donos deste mundo e ao deus da globalização,
cujos desígnios só os “eleitos” conhecem. O povo ou a ralé (no conceito dos
tais eleitos) verga-se às circunstâncias. As instituições não funcionam, ou funcionam mal. O país definha e fica cada vez mais pobre
e a questão de lutar por um Portugal melhor continua em aberto, hoje, mais do
que nunca.
HOMENS que sonharam e lutaram por um Portugal melhor sempre
os houve. E acredito que os há ainda. É quiçá com eles e, sobretudo, com aqueles a quem
deixaram o seu exemplo de cidadania e o seu patriótico testemunho que haveremos de contar para expulsarmos os
vendilhões do Templo.
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