a duas incógnitas: Tu e Eu.
Eu amei-te, vivi na ilusão
e o teu amor por mim, esmaeceu.
E o cupido que nos atraiçoou,
ao brincar com os nossos corações,
a flecha do amor o alvo errou,
pondo termo às nosas ilusões...
Mas, o culpado do que aconteceu,
não foi o cupido, nem Tu nem Eu.
E porque esse amor pertence ao passado,
caíu no chão, ficou esmaecido,
pergunto a mim mesmo, entristecido,
se não foi disso, o cálculo, o culpado!...
e o teu amor por mim, esmaeceu.
E o cupido que nos atraiçoou,
ao brincar com os nossos corações,
a flecha do amor o alvo errou,
pondo termo às nosas ilusões...
Mas, o culpado do que aconteceu,
não foi o cupido, nem Tu nem Eu.
E porque esse amor pertence ao passado,
caíu no chão, ficou esmaecido,
pergunto a mim mesmo, entristecido,
se não foi disso, o cálculo, o culpado!...
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