"Era costume, no período da Páscoa, soltar um prisioneiro
que o povo escolhesse. Os soldados romanos haviam capturado há pouco, um
criminoso de fama, chamado Barrabás. Era ladrão e assassino. Então Pilatos
voltou-se para a multidão e perguntou-lhes:
"A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás
ou a Jesus, chamado Cristo?" Mat.27:17. "Toda a multidão, porém,
gritava: Fora com Este! Solta-nos Barrabás!"
Na realidade não era a multidão que gritava para
soltarem Barrabás, mas sim a elite daquele tempo que detinha o poder: os chefes dos sacerdotes,
os vendilhões do templo que tinham sido expulsos por Jesus, os fariseus e os escribas que estavam apostados em
sacrificar a “Verdade, o Caminho e a Vida"...
Dois mil anos depois, em Portugal nesta Páscoa, repete-se um
episódio idêntico e perverso da história: Duarte Lima é libertado , crucificando-se assim a verdade e a justiça na defesa de interesses inconfessados e quiçá, para proteger outra figuras proeminentes ligadas a tão sinistra personagem.
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