"Claramente, a Estratégia Nacional Anti-Corrupção ficou a meio caminho. Sobrou um pacote de propostas legislativas avulsas, sem qualquer calendarização, objectivos a atingir ou compromisso de meios para atingir essas metas. Como alertou, e bem, Marcelo Rebelo de Sousa, é preciso fazer “o que for necessário fazer em termos de lei”, em medidas legislativas e em meios para as autoridades poderem agir.
“Temos de fazer um esforço colectivo, todos nós, para que Portugal não baixe, como baixou este ano, no ranking das sociedades e dos Estados em matéria de combate à corrupção. Não é bom, é um mau sinal em termos de qualidade da Democracia”, assinalou o chefe de Estado.
Cabe agora ao Parlamento chegar a bom porto, aprovando as medidas de
prevenção que o governo ignorou. Perante a falta de ambição do Governo, a
responsabilidade é do Parlamento."
In: Transparência e Integridade.
Ver mais aqui. -Isabel Tavares -Sapo 24
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