A ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, considera que as câmaras terão que aumentar o preço da água como forma de “incentivo às boas práticas”. -in Diário das Beiras.
Só faltava mais esta. A título do eufemismo da contenção do consumo a ministra quer subir o custo de um bem essencial, a água. Como se a mesma, já sobrecarregada de taxas, estivesse barata. No caso da Figueira, na água mais cara do Distrito, incidem sobre o consumo, a tarifa de disponibilidade (que não se sabe bem o que é) o saneamento, a tarifa RSU, TRH C, TRH R e o IVA a 5%.-
Ver (a).
Veja-se aqui como é que na Argélia se resolve o problema da água e qual o preço da mesma. Será esta uma das soluções para o futuro?
Com as medidas agora anunciadas da suposta protecção ao consumo, a ministra, Dulce pássaro, não faz mais do que incentivar à sobrecarga da canga, já de si pesada, aos consumidores do precioso líquido, sobretudo para aumentar o caudal das receitas dos conselhos de administração.
Senhora ministra, Dulce Pássaro, parece-me que a sugestão de V. Exa. (ou será já decisão?) é um incentivo, não à contenção do consumo, mas a outra coisa qualquer que não agoira nada de bom. O que me leva a concluir que aqui há pardal!...
Post scriptum:- a)-Numa factura de consumo de 10 m3 de água (1/1,2482) são debitados 12,48 euros que, acrescidos das taxas soma a quantia de 28,93 euros.Pagam-se mais taxas do que água.Isto é: pagam-se 16,45 euros de taxas ou seja mais 131,45% do valor da água que se consome.
Este preço exorbitante da água tem um nome que deixo à consideração dos leitores.
Resumindo e concluindo: a água não é nostra, é deles!...
ResponderEliminarè pena que a Ministra não o ouça.
ResponderEliminarDeixe lá também não houve ninguém do PS.
Tente o Vereador Dr. Carlos Monteiro, esse pelo menos é seu conhecido, talvez quem sabe.
Mas o senhor tem razão; até dá vontade de fazer lixo e deixar de beber água,... mas tomemos banho pelo menos.