quinta-feira, 10 de novembro de 2011

João Ataíde devia dar um murro na mesa...

Em entrevista ao Diário das Beiras Saraiva Santos afirmou:


-"Quando aceitei o convite de Duarte Silva, não pensei que ele não exercesse em pleno o controlo político da câmara, que era exercido por Paulo Pereira Coelho.

-"Quando se fala no plano estratégico para a Figueira da Foz, fico com ataques de urticária. Creio que no futuro próximo o plano estratégico tem de ser só um: aguentar, aguentar, sobreviver, sobreviver. A mais longo prazo, gostava que a Figueira da Foz deixasse de ser encarada como uma terra de animação e passasse a ser encarada como uma terra com enormes potencialidades para a atividade industrial."

Via: Outra Margem

1 comentário:

  1. Sempre o velho dilema da Figueira: terra de turismo e animação ou polo de actividades industriais?
    Creio que há boas razões para se conciliarem as duas estratégias, tanto quanto possível.

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