Estas fotos dão-nos uma imagem crua de como se conseguem construir os grandes impérios económicos e a desumanidade do grande capital que se serve de todos os meios para conseguir mão de obra barata. Não é por acaso que nas crises sejam sempre os mesmos a ganhar dinheiro,como se pode ver aqui:http://aeiou.expresso.pt/quem-sao-os-mais-ricos-de-portugal=f664486(Expresso do dia 27)enquanto o nível de vida da maioria desce e a miséria se generaliza. É evidente que alguns dos 25 mais ricos do país, tem processos mais sofisticados de enriquecer, que não são exactamente os que vimos: é a chamada economia de casino, a bolsa, que não produzem verdadeira riqueza, as grandes superfícies comerciais, os apoios privilegiados do Estado a empresários, pagos por todos nós, que depois se deslocam para o chamado terceiro mundo. E não venham com a teoria estafada de que "a culpa é do sistema" por que o sistema tem rostos, tem protagonistas a que são dadas competências por alguém para cumprir objectivos que não se compadecem com a equidade nem com a justiça. Não que tenhamos inveja dos ricos, mas somos visceralmente contrários àqueles que engordam à custa dos murros na barriga dos outros. Hoje, a apregoada redestribuição da riqueza, conseguida por todos os intervenientes no processo produtivo, com empenho, dedicação e não poucas vezes com lágrimas, é cada vez mais utópica, graças à chamada globalização da economia.
Estas fotos dão-nos uma imagem crua de como se conseguem construir os grandes impérios económicos e a desumanidade do grande capital que se serve de todos os meios para conseguir mão de obra barata.
ResponderEliminarNão é por acaso que nas crises sejam sempre os mesmos a ganhar dinheiro,como se pode ver aqui:http://aeiou.expresso.pt/quem-sao-os-mais-ricos-de-portugal=f664486(Expresso do dia 27)enquanto o nível de vida da maioria desce e a miséria se generaliza.
É evidente que alguns dos 25 mais ricos do país, tem processos mais sofisticados de enriquecer, que não são exactamente os que vimos: é a chamada economia de casino, a bolsa, que não produzem verdadeira riqueza, as grandes superfícies comerciais, os apoios privilegiados do Estado a empresários, pagos por todos nós, que depois se deslocam para o chamado terceiro mundo. E não venham com a teoria estafada de que "a culpa é do sistema" por que o sistema tem rostos, tem protagonistas a que são dadas competências por alguém para cumprir objectivos que não se compadecem com a equidade nem com a justiça.
Não que tenhamos inveja dos ricos, mas somos visceralmente contrários àqueles que engordam à custa dos murros na barriga dos outros. Hoje, a apregoada redestribuição da riqueza, conseguida por todos os intervenientes no processo produtivo, com empenho, dedicação e não poucas vezes com lágrimas, é cada vez mais utópica, graças à chamada globalização da economia.