"Foi o soldado não o jornalista quem nos deu a liberdade de imprensa.
Foi o soldado não o poeta, quem nos deu a liberdade de expressão.
Foi o soldado não o agitar de rua quem nos deu a liberdade de manifestação.
Foi o soldado, e não o advogado quem nos deu o direito e a justiça.
Foi o soldado, não o politico quem nos deu o direito de voto.
É o soldado, que saúda a bandeira que serve sob a bandeira cujo caixão está envolto pela bandeira que permite ao manifestante que queime a bandeira"
(Charles M. Province)
E é o soldado que todos os dias é esquecido, e envergonhado.
ResponderEliminarNão deixa de ter razão, meu caro; alguns sectores da sociedade de hoje, esquecem depressa, e não só. Por alguma razão dizia o Padre António Vieira:
ResponderEliminar"Se serviste a Pátria, que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis e ela o que costuma"!...
Informo que coloquei um link para o seu blog no meu "Cházinho de Limonete".
ResponderEliminarCumprimentos,
Inês
Obrigado Inês pela tua atenção.
ResponderEliminarVou fazer o mesmo em relação ao teu blogue, mas fica para amanhã porque hoje estou um pouco cansado.
Cumprimentos.
Caro Amigo Zé Foz
ResponderEliminarNão percebo bem as questões de hierarquia militar mas penso que quem veste farda independentemente das divisas, galões ou patente é um soldado.
Daí, e até porque nos conhecemos acredito nesta tua homenagem ao Soldado, porém convenhamos que existem ou existiram grandes soldados, mas reconheçamos que também alguns com pés de chumbo.
Caro Rogério
ResponderEliminarCreio que sabes mais de hierarquia militar do que parece. De qualquer modo, soldado é, genéricamente, a praça de pré ou soldo. Mas, no sentido mais lato, todos são soldados, independentemente, do seu posto ou patente.
Nesta perspectiva a homenagem é para todos os militares que serviram o País e honraram a farda.