São estes os "cozinheiros" da política portuguesa com a ajuda dos "serventuários" caseiros do costume:
"O presidente do Eurogrupo disse hoje não ver "nenhuma razão" para alterações ao pacote de medidas suplementares de consolidação orçamental apresentadas a 11 de Março pelo Governo português, recordando que o mesmo já foi aprovado pelos líderes da Zona Euro."
O jogo dos governos está viciado há muito tempo o que tem permitido a política do facto consumado. A situação económica e financeira e a subalternidade do país pioraram desde o despedimento de Santana Lopes. Por isso o apelo do chamado pai da democracia, aqui, não faz muito sentido a não ser para garantir privilégios que só podem ser mantidos com os intervenientes da mesma família política no poder.
Pós-texto: não deixa de ser sintomático também, o apelo aqui feito por Francisco Assis, líder parlamentar do PS, no sentido de garantirem a manutenção do actual governo no poder, e isto quando ignoraram o Presidente da República noutros e neste caso do PEC 4:
Artº 201º da Constituição
(Competência dos membros do Governo)
1)-Compete ao 1º Ministro:
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c)-Informar o Presidente da República acerca dos assuntos respeitantes à condução da política externa do País.
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