segunda-feira, 2 de maio de 2011

Por um aeroporto em Monte Real

A questão já é muito antiga e tem sido debatida com argumentos a favor e outros contra. A servidão militar a que a Base Aérea de Monte Real está sujeita, não pode impedir (e não impede de facto) a viabilização de um projecto que permita também a utilização da aviação civil “desde que haja investidores privados que suportem os custos com a construção do terminal”.


Mostrando-se contrário à monopolização do sector aeroportuário, Manuel Queiró, presidente do Fórum Centro de Portugal, disse que cerca de 1,5 milhão de pessoas no inter-land das beiras poderão beneficiar com tráfego aéreo civil e muitas mais com tráfego internacional. Se assim é, “Então que se abra a possibilidade à iniciativa privada», declarou, assinalando o interesse de investidores do Brasil na abertura da base aos voos civis…"


Esta temática foi discutida ontem em Monte Real no decorrer de um jantar culminando com uma declaração que foi subscrita por cerca de 200 pessoas, entre as quais, da Figueira da Foz, o presidente João Ataíde; a vereadora Isabel Cardoso; o autarca de Lavos, José Elísio, o deputado João Portugal e o presidente do CEC, José Couto e Fernando Cardoso, empresário e ex presidente da ACIFF.

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