(Teresa Machado, Maria Jorge e Almira Medina na apresentação do livro, Tavarede Minha Terra)
Hoje, nas comemorações do dia de Tavarede, foi apresentado ao público na sede da Junta de freguesia um livro com o título:” Tavarede, Minha Terra”.
A autora, Maria Clementina Reis Jorge da Silva (pseudónimo, Maria Jorge) nada e criada na terra do limonete, quis comemorar a recente “requalificação” de Tavarede a Vila. Requalificação, frisou a autora, porque existem desde 1092, referências à in villa Tavaredi. Este estatuto e Câmara foram-lhe retirados em 1771 quando a Figueira do Mondego foi elevada a vila na mesma data.
O texto que serviu para uma “pequena peça de teatro” apresentada na SIT de 11 para 12 de Junho de 2010, tem uma Nota prévia de Maria Almira Medina, escritora e poetisa, professora aposentada tal como Maria Jorge, e preâmbulo de José António Fernandes de Sousa, presidente da Assembleia de Freguesia de Tavarede.
Em Nota Final diz a autora:
(…)”É uma modesta homenagem a todos os Tavaredenses que com muita fibra têm lutado para que este lugar seja um baluarte de cultura e sabedoria popular no concelho da Figueira da Foz.
É difícil trabalhar quando os conterrâneos não vêem com bons olhos um(a) filho(a)
levar por diante objectivos que deviam ser comuns a todos...”
Pese embora a simpática e interessada presença de muitos tavaredenses no auditório e bem assim da maioria da vereação do executivo da Câmara Figueirense, creio que as sentidas linhas de Maria Jorge, para nós, Clementina, na sua Nota Final, têm todo o sentido, dada ausência de alguns dos seus conterrâneos devedores de maior e justificada consideração.
Parabéns, amiga e Drª. Clementina.
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