terça-feira, 31 de maio de 2011

As suspeitas e a Figueira Domus



Na Roma antiga havia a Domus da Nobreza e a Domus dos plebeus. 
Na Figueira existe a "Figueira Domus" da dissenção e do confronto verbal, que traz em polvorosa os nobres e os plebeus da política cá do burgo, que já fez rolar cabeças. Que o diga o vice presidente do executivo camarário, Carlos Monteiro, que pediu a sua demissão de presidente do C.A. daquela empresa Municipal. 
Na sua decisão não teria sido alheio um voto contra do próprio presidente da Câmara na apresentação e apreciação das contas da referida empresa, segundo parece, com um elevado passivo.

Já há ameaças mútuas de envio de processos para o Ministério Público e a prova disso é o texto que se segue:


 "O presidente do Secretariado da Concelhia da Figueira da Foz do PS, João Portugal, levantou ontem suspeitas sobre o contrato de promessa de compra e venda assinado pela vereadora Teresa Machado (PSD), quando presidia à Figueira Domus, destinado à aquisição de fogos, à construtora Hagen, para habitação social."

Ambos eles, em última análise, não deixam de ser simpáticos e merecedores de consideração. Só lamentamos estes confrontos, como se de inimigos se tratassem, o que não faz sentido, quando o objectivo comum devia ser só o de pugnar pelos interesses da nossa terra.

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2 comentários:

  1. meu caro Zéfoz solicito por favor que mude a foto que está com o texto.
    Uma com gravata e dê um ar mais, mais de deputado trabalhador, de político afincado.
    Esta até parece que tá de férias e a comer pastilhas elásticas.

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  2. A ironia fina, caro anónimo (a), nunca fez mal a ninguém, mas, como pode calcular, não posso resolver o problema da gravata. Quanto aos outros problemas terá de ser o sr. deputado a resolvê-los.
    Esperamos que os resolva a contento, porque a Figueira bem precisa.
    Obrigado pela sua participação.

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