"Fernando Santos Neves, o professor da
Lusófona que despachou as equivalências de que Miguel Relvas precisava para
obter a licenciatura em Ciência Política, demitiu-se do cargo de reitor da
Universidade no Porto, avançou a revista "Sábado" no seu site."-in DN.
O caso Miguel Relvas pode provocar um tsunami político com efeitos imprevisíveis.
A demissão do reitor da universidade Lusófona, revela que ainda há alguém com vergonha que pretende salvar a "honra" do convento, neste caso a universidade.
Resta saber se o ministro Relvas, ou alguém por ele, pretende salvar a imagem do Governo que já se encontra fragilizada por razões bem piores.
Pós-texto:
Segundo o DE online "o responsável pela atribuição das equivalências na licenciatura do ministro Miguel Relvas, Santos Neves, foi substituído na reitoria da Universidade Lusófona do Porto para dirigir o Conselho Superior Académico do grupo Lusófona, garantiu hoje a instituição."
Parece assim, que o homem não se demitiu por vergonha, mas antes por razões estratégicas e por ter prestado um "bom" serviço à Lusófona, quiçá ao país, ao descobrir uma luminária. É que Relvas, segundo diz Pedro Lomba no Público de hoje, "é um renacentista na política do século XXI. Nós não sabíamos, mas é a pura verdade", diz o articulista.
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