Em combate “não há classes sociais”; nem nobres nem plebeus: há homens; há simples soldados corajosos que salvam a vida dos seus maiores que ombreiam a seu lado no calor da luta, com o sacrifício da própria vida; há igualmente graduados que salvam a vida de soldados, pagando da mesma forma o seu sacrifício, como aconteceu tantas vezes na nossa história antiga e no passado recente.
Não precisamos do artifício balofo dos canudos universitários tirado por equivalência, ao jeito das novas oportunidades e dos novos oportunistas; não precisamos dos sem vergonha, dos intocáveis que fogem às malhas da justiça, dos que assumem compromissos constitucionais que depois não cumprem; não precisamos dos que esbulham o templo, hipotecam o país ou o vendem a retalho, ignorando o sentido da Pátria e o sacrifício do povo e os seus direitos dos quais, as castas, fazem tábua rasa. Não precisamos daqueles que se consideram donos do país...
Precisamos, sim, de homens de corpo inteiro que mereçam o nosso respeito; de todos aqueles que se saibam impor pela sua verticalidade, pelo seu caracter, pelo seu trabalho, pela sua coragem, pelo seu saber, para se unirem na prossecução de um objectivo comum que é o de salvar o nosso país de todos aqueles que a nível interno e externo o ameaçam cada vez mais, como se fossem mentores de uma verdadeira guerra predatória.
Todos, haveremos de ser UM, para esgrimir a "espada", não para defender a (des) ordem e a ganância das oligarquias, mas a Pátria a Honra e o Futuro, ou então não seremos nada…
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