“Num comunicado da missão do FMI que esteve em Portugal a propósito da análise ao abrigo do Artigo IV (uma análise profunda feita a todos os países membros do fundo de forma regular), o Fundo deixa antever a necessidade de maiores cortes na Função Pública”
“Façam aquilo que eu digo, mas não aquilo que eu faço. Enquanto a Comunidade Europeia, CE, e as instituições financeiras internacionais ditam ordens e impõem medidas de exigência e sufocação aos países europeus em crise, a própria CE não consegue aprovar o orçamento da comunidade para 2013, tornando-se mesmo implacável na redução das suas despesas e pagamentos a credores. Isto é, temos um governo europeu de uns milhares de indivíduos burocratas, que vivem num mundo acima da média, a maioria isentos de impostos dos seus honorários e benefícios, como a senhora Lagarde do FMI, e temos umas centenas de milhões de europeus que sobrevivem abaixo da média, e aos quais os primeiros exigem medidas de austeridade…”
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