Continuamos a enfrentar uma pandemia altamente perigosa que dá pelo nome de coronavírus (covid 19) e se assemelha a uma guerra total com mortes imprevisíveis e consequências económicas desastrosas. O “inimigo” não tem rosto, a sua presença não é perceptível, mas pode estar em qualquer lado.
Descobrimos, mais uma vez, a fragilidade humana e o medo perante uma situação de perigo excepcional que urge esconjurar. E este é tanto maior quanto sabemos que, até agora, não existem certezas de haver meios eficientes para o combater.
O tradicional Natal da Família não vai ser comemorado como costume. Vamos esperar que tudo o que está a ser exigido aos portugueses não seja em vão e que a vida em sociedade, o trabalho e todas as actividades cívicas voltem à normalidade.