Estamos em plena época de Natal e no dealbar do novo ano de 2010.
Nesta época de consumismo esquece-se muitas vezes o fundamental a começar por governantes e acabando no cidadão comum. Aqueles porque se preocupam demasiado em legislar à pressa , para impor direitos iguais a grupos e pessoas que são diferentes, cada vez mais embriagados com o seu comportamento específico e desviante, contrários à moral vigente do povo português. O cidadão comum porque não se apercebe ou apercebe-se mal da teia em que está a ser envolvido. Para os primeiros dias do ano já está agendada a discussão da" lei do vinho a martelo, na adega do Parlamento", para gáudio dos "fufas" que irão certamente salvar dos descalabro este país dos nossos egrégios avós, conhecidos que são os seus antecedentes. O evento vai ser, certamente, comemorado com um repasto etílico/amoroso a preceito!...
O orçamento também vai ser discutido nos próximos dias e tem sido motivo das mais acesas discussões entre o governo e a oposição, dado que a chantagem da ingovernabilidade tem sido agitada como substituto à antiga maioria parlamentar. Mas há quem garanta que "há mais vida para lá do orçamento". Mas haverá mesmo?
A maioria dos portugueses sente que o seu orçamento familiar tem cada vez menos vida, ou seja, tem uma vida cada vez mais desgraçada, porque o dinheiro é cada vez menos para fazer face à necessidades mais elementares! Apesar disto a esperança renova-se, pese embora num ciclo deprimente e repetitivo, no fim e no princípio de cada ano, como é apanágio deste povo, besta de carga e macambúzio (como diria Guerra Junqueiro), incapaz de dar um par de coices nos culpados "desta apagada e vil tristeza"!
Apesar deste fado e talvez mesmo por causa dele e fazendo jus às tradições portuguesas, não posso deixar de desejar a todos os que me lêem e a todos os meus concidadãos, os meus sinceros votos de um BOM NATAL e FELIZ ANO NOVO!
O orçamento também vai ser discutido nos próximos dias e tem sido motivo das mais acesas discussões entre o governo e a oposição, dado que a chantagem da ingovernabilidade tem sido agitada como substituto à antiga maioria parlamentar. Mas há quem garanta que "há mais vida para lá do orçamento". Mas haverá mesmo?
A maioria dos portugueses sente que o seu orçamento familiar tem cada vez menos vida, ou seja, tem uma vida cada vez mais desgraçada, porque o dinheiro é cada vez menos para fazer face à necessidades mais elementares! Apesar disto a esperança renova-se, pese embora num ciclo deprimente e repetitivo, no fim e no princípio de cada ano, como é apanágio deste povo, besta de carga e macambúzio (como diria Guerra Junqueiro), incapaz de dar um par de coices nos culpados "desta apagada e vil tristeza"!
Apesar deste fado e talvez mesmo por causa dele e fazendo jus às tradições portuguesas, não posso deixar de desejar a todos os que me lêem e a todos os meus concidadãos, os meus sinceros votos de um BOM NATAL e FELIZ ANO NOVO!
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