Em entrevista concedida a Jacinto Silva Duro, dada à estampa no Jornal de Leiria do pretérito dia 3, o nóvel director artístico do CAE da Figueira da Foz diz:
Uma das promessas que fez quando
foi nomeado para o Centro de Artes e
Espectáculos (CAE) foi fazer muito com
pouco dinheiro. Como se alcança esse
objectivo?
Durante Dezembro vamos perceber o que é exactamente o "pouco dinheiro"que vamos ter disponível...No CAE queremos produzir...vamos continuar com a programação, como anteriormente, quando comprava espectáculos e tentava tirar algum lucro com a bilheteira, mas agora teremos produção própria e isso trará redução de custos. Queremos criar uma marca na Figueira - o Made in Figueira da Foz...
Ver o resto da entrevista aqui -Jornal de Leiria pág. 33.
Uma das promessas que fez quando
foi nomeado para o Centro de Artes e
Espectáculos (CAE) foi fazer muito com
pouco dinheiro. Como se alcança esse
objectivo?
Durante Dezembro vamos perceber o que é exactamente o "pouco dinheiro"que vamos ter disponível...No CAE queremos produzir...vamos continuar com a programação, como anteriormente, quando comprava espectáculos e tentava tirar algum lucro com a bilheteira, mas agora teremos produção própria e isso trará redução de custos. Queremos criar uma marca na Figueira - o Made in Figueira da Foz...
Ver o resto da entrevista aqui -Jornal de Leiria pág. 33.
Amigo Fadigas:
ResponderEliminarEstive a ler a entrevista do Rafael Carriço.
Na teoria, parece tudo bem...Mas, como dizia a minha avó, "sonhar é fácil!..."
Um abraço!
J. Cascão
Caro amigo Cascão
ResponderEliminar"sonhar é fácil!" e também custa pouco dinheiro. Mas tem que se dar o benefício da dúvida a um figueirense, natural da freguesia de Lavos, segundo creio, e não dar azo a pessimismos ou a ideias redutoras. Dizem que o Rafael Carriço tem qualidades para o cargo. Esperemos que este não seja o início de uma noite de inverno mas, sim, o de um sonho de uma linda noite de verão, marcado pelo sucesso!...
Amigo Fadigas, creio que não conhece a "peça".
ResponderEliminarvá até ao blog sitio do pica pau amarelo e veja o que por lá se diz...
e é tudo verdade que eu conheco-o.
Abraço
NECA
Caro amigo NECA.
ResponderEliminarNão consigo identificá-lo; pode ser mais um nome suposto mas, na realidade, não conhecia a "peça" e fiquei supreendido com os comentários. Esta é uma situação que tem de ser analisada com muito cuidado e creio que é isso que o actual Edil está a fazer. As mexidas eram inevitáveis; é do senso comum que a capacidade de gestão não pode ser substituída pela "beleza" nem pelo protagonismo de alguns manequins. O primado da competência deve ser a bitola para o exercício de cargos públicos. Senão os resultados são os que estão à vista. Acho estranho, todavia, que o CA da Fig. Grande Turismo, passasse de 3 para 5 elementos. Mas é dito por quem de direito, que os cargos não vão ser remunerados à excepção de senhas de presença para os vogais! Mais ainda: João Ataíde não põe de parte a extinção da FGT se, segundo presumo, for esse o parecer do actual Presidente do CA, por inviabilidadde de exploração. E aqui o sr. presidente da Câmara, tem que manter a sua palavra para manter, no mínimo, o seu prestígio e a confiança dos munícipes. As críticas feitas a Filipa Vaz Serra não colhem,pelo facto de ser familiar do edil. Deve ficar na Figueira Domus se tem desempenhado o seu lugar a contento. Gostei do comentário feito à Rita que conheço bem e que era uma excelente funcionária. Quanto ao resto das críticas, que são muitas, parece-me fumaça demais para ofuscar quem começou agora a tentar erguer um edifício decrépito por uma gestão danosa de vários anos, que teve o seu epílogo com Duarte Silva de má memória!...
Agradeço-lhe a sua chamada de atenção e retribuo o abraço.
Rectificação
ResponderEliminarQuando digo "gostei muito do comentário feito à Rita que conheço bem", leia-se, conheci bem, porque infelizmente, ela já não se econtra no mundo dos vivos há bastante tempo.