"Nem Cavaco, nem Alegre prometem nada de bom a Portugal. A nossa desgraça é que não há outros"-VPV
No que respeita a Cavaco Silva, existem outras razões, além das que são referidas por Vasco Pulido Valente, para alterar o sentido do voto. E algumas delas podem ser encontradas nas recentes declarações do Cardeal Patriarca de Lisboa.
Já a respeito de Manuel Alegre a sua candidatura nem sequer é consensual no PS, sendo um dos seus principais opositores o ex-presidente da República, Mário Soares. Entendemos que o candidato que ora emerge, apoiado por uma"esquerda" dividida, não traz nenhuma mais valia ao País. É anacrónica.
Ele próprio deveria ter a percepção disso. E se estas razões não fossem suficientes para definir um equívoco, outras existem, mais antigas, para quem não tem a memória curta. O seu trajecto político enferma de algumas contradições, dentro do seu próprio partido, e de alguns "episódios nebulosos", onde avulta sua fuga para a Argélia, depois de ter sido colocado na disponibilidade forçada.
Em Argel, na Rádio "Voz da Liberdade", quando falava da guerra colonial, a sua voz, que era considerada de mau agoiro em Angola, dificilmente será apagada da memória dos ex-combatentes seus contemporâneos.
Só discordamos de VPV num pormenor: é que Cavaco Silva ainda prometeu alguma coisa no passado aos portugueses; este Alegre, nunca prometeu mesmo nada de bom!..
Mas, VPV tem inteira razão no seu último parágrafo: "a nossa desgraça é que não há outros."
No que respeita a Cavaco Silva, existem outras razões, além das que são referidas por Vasco Pulido Valente, para alterar o sentido do voto. E algumas delas podem ser encontradas nas recentes declarações do Cardeal Patriarca de Lisboa.
Já a respeito de Manuel Alegre a sua candidatura nem sequer é consensual no PS, sendo um dos seus principais opositores o ex-presidente da República, Mário Soares. Entendemos que o candidato que ora emerge, apoiado por uma"esquerda" dividida, não traz nenhuma mais valia ao País. É anacrónica.
Ele próprio deveria ter a percepção disso. E se estas razões não fossem suficientes para definir um equívoco, outras existem, mais antigas, para quem não tem a memória curta. O seu trajecto político enferma de algumas contradições, dentro do seu próprio partido, e de alguns "episódios nebulosos", onde avulta sua fuga para a Argélia, depois de ter sido colocado na disponibilidade forçada.
Em Argel, na Rádio "Voz da Liberdade", quando falava da guerra colonial, a sua voz, que era considerada de mau agoiro em Angola, dificilmente será apagada da memória dos ex-combatentes seus contemporâneos.
Só discordamos de VPV num pormenor: é que Cavaco Silva ainda prometeu alguma coisa no passado aos portugueses; este Alegre, nunca prometeu mesmo nada de bom!..
Mas, VPV tem inteira razão no seu último parágrafo: "a nossa desgraça é que não há outros."
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