O título original não é este mas, não deixa de ser pertinente, o que HelenaFMatos viu no 10 de Junho:
"José Sócrates não gosta do 10 de Junho. E não é por causa das recentes vaias que o acolhem ao chegar à cidade onde tal celebração tem lugar. O actual primeiro-ministro sempre se sentiu enfadado nesta cerimónia onde não ocupa o centro das atenções. Esse cabe ao PR e ao comissário das celebrações. Para cúmulo do seu spleen os militares marcam presença. Enfim José Sócrates comparece sempre nestas celebrações com aquele ar dos adolescentes quando vão jantar a casa duma tia distante: amuados e com um ar de quem conta os segundos para sair dali. Este ano, José Sócrates passou do amuo para a má educação ostensiva: levou a cerimónia das condecorações a falar com o presidente de Tribunal Constitucional que constitucionalmente não percebeu que devia manter-se calado durante os poucos minutos da cerimónia. Para remate o primeiro-ministro lançava olhares furibundos à maior parte dos condecorados..."
Por HelenafMatos
Ver ainda aqui, o discurso de António Barreto, nas cerimónias oficiais.
Amigo Fadigas:
ResponderEliminarVocê escreveu "Veja Aqui" e eu fui ver...
Do discurso do Dr. António Barreto só tinha ouvido umas poucas frases, em noticiário de TV.
Li-o agora na íntegra e li também os comentários que mereceu. Por acaso, um desses comentários dizia que o editorial do DN era sobre o discurso, e tinha um "link" para ele.
Fui ler o Editorial, assinado pelo Carlos Medina, e só ganhei com isso. É que,agora, não preciso de alinhavar qualquer comentário meu ao discurso proferido por António Barreto. Basta dizer que assino por baixo do artigo do DN.
E se alguém tiver curiosidade em saber qual é, afinal, a minha opinião só tem que fazer o mesmo que eu fiz : IR LÊ-LO...
Só lhe fará bem ...
Grande Abraço !
J. Cascão
Peço desculpa !
ResponderEliminarÉ claro que o Editorial do DN é de autoria do João Marcelino.
J. Cascão
Caro amigo Cascão,
ResponderEliminarNa realidade o editorial do DN a que o bloguista, Carlos Medina faz alusão no seu comentário ao discurso de António Barreto é do articulista, João Marcelino. Já o tinha visto e deixo aqui o último parágrafo:
"Um país é pobre quando apenas possui decisores, gestores, gente muito rica, e até políticos determinados ou obstinados. Mas pode ser rico, mesmo em tempo de crise, quando no meio de tanta miséria intelectual sobressaem homens que, como António Barreto, sabem pensar e derramar o bálsamo da palavra sobre feridas sociais que urgem ser cicatrizadas. E é para isto que também serve o Dia de Portugal".
A minha intenção, aliás, foi mesmo levar também, os leitores ao artigo a que faz referência.
Abraço.
O António Barreto é com toda a certeza dos sociólogos mais brilhantes inteligentes , humildes e assumidos deste País.
ResponderEliminarAfastou-se dos partidos políticos para bem de todos aqueles que gostam da verdade e de repeitar o seu próximo.
Meu caro Zéfoz receba um abraço.
Mc