Num artigo de opinião, Coisas do Circo", aqui, Emídio Rangel, refere-se a um colega de profissão do seguinte modo:
P.S. – Não comecei no jornalismo como paquete. Vítor Rainho foi paquete no ‘Expresso’ e é subdirector no ‘Sol’. Está pior no ‘Sol’ que no ‘Expresso’. É subdirector sem ter deixado de ser paquete. Um paquete pacóvio e mal-educado.
Emídio Rangel, Jornalista
Há palavras que medem a estatura de quem as diz. Quanto a Vítor Rainho, costuma dizer-se que: "vale mais quem se faz principe de que quem nasce principe."
No que concerne ao analista político das "Coisas do Circo", as sua frases infelizes e redutoras, fazem-nos lembrar Voltaire: "A política tem a sua fonte na perversidade e não na grandeza do espírito humano..."
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