O Limonete, planta arbustiva, símbolo ou talismã da Vila de Tavarede, tem vários nomes, consoante a terra onde se encontra. Por curiosidade, e pelo carinho que esta popular e simpática planta desperta em muitos Tavaredenses, vou hoje deixar, aqui, algumas das suas características e qualidades principais, o que nunca é demais relembrar:
Limonete ou Lúcia Lima
Família: família das Verbenáceas.
Nomes vulgares: Bela-Aloísia, Bela-Luísa, Erva-Luísa, Doce-Lima, Limonete.
Habitat e distribuição: Arbusto originário da Argentina, Peru e Chile, é espontâneo na América do Norte, cultivado na Europa Meridional. Actualmente Marrocos é o principal produtor.
Partes utilizadas: Folhas.
Farmacologia e actividade biológica: Pelo óleo essencial e flavonóides aumenta o apetite e tem acção espasmolítica e anti-séptica. É um bom corrector de sabor.
Usos etnomédicos e médicos: Dispepsias hipossecretoras, falta de apetite, flatulência, cólicas gastrointestinais e vómitos. Na agitação, insónia e enxaqueca.
Principais indicações: Como digestivo, carminativo e calmante suave.
Contra-indicações: Não usar por períodos longos, pois pode provocar perturbações gástricas e até gastrites.
Efeitos secundários e toxicidade: Não são conhecidos.
Formas de administração:
Uso interno
-infusão;
-tintura (1:10).
Uso externo
Limonete ou Lúcia Lima
Família: família das Verbenáceas.
Nomes vulgares: Bela-Aloísia, Bela-Luísa, Erva-Luísa, Doce-Lima, Limonete.
Habitat e distribuição: Arbusto originário da Argentina, Peru e Chile, é espontâneo na América do Norte, cultivado na Europa Meridional. Actualmente Marrocos é o principal produtor.
Partes utilizadas: Folhas.
Farmacologia e actividade biológica: Pelo óleo essencial e flavonóides aumenta o apetite e tem acção espasmolítica e anti-séptica. É um bom corrector de sabor.
Usos etnomédicos e médicos: Dispepsias hipossecretoras, falta de apetite, flatulência, cólicas gastrointestinais e vómitos. Na agitação, insónia e enxaqueca.
Principais indicações: Como digestivo, carminativo e calmante suave.
Contra-indicações: Não usar por períodos longos, pois pode provocar perturbações gástricas e até gastrites.
Efeitos secundários e toxicidade: Não são conhecidos.
Formas de administração:
Uso interno
-infusão;
-tintura (1:10).
Uso externo
A essência é usada, directamente ou diluída, como repelente de insectos.
(E-mail enviado pela Google - publicação, Plantae)
As propriedades medicinais do limonete são bem conhecidas dos Tavaredenses. Quem introduziu a sua plantação no país é uma dúvida ainda não totalmente esclarecida. O Coral de Tavarede, na sua canção, "Valsa do Limonete", diz que veio das costas do Malabar. Ora, Malabar, refere-se à costa ocidental da Índia, que em finais do século XV,(1498) foi navegada e explorada pela frota de Vasco da Gama. Dois anos depois foi descoberto o Brasil que faz fronteira com a Argentina de onde o limonete é originário. Não custa acreditar que os indígenas brasileiros já o conhecessem. Porque não existem provas de que o limonete seja nativo da costa do Malabar a dúvida persiste: não terá sido trazido do Brasil?
ResponderEliminar