Há dias que não se pode sair de casa. Ou cai uma chuvarada que nos apanha de imprevisto, ou sofremos um acidente ou alguém nos dá uma má notícia.
Hoje que não saí de casa, não apanhei chuva, nem tive nenhum acidente mas, recebi uma má notícia, ou melhor, a minha cara metade, recebeu a má notícia.
Então não é mesmo que andávamos entusiasmados com uma prevista viagem à Madeira na próxima semana do 5 de Outubro e lhe foi dito a ela, pelo "conspícuo" organizador, com quem andamos nestas andanças há muito tempo, que nós não nos tínhamos inscrito?!
É claro que tal desculpa não passa de uma rematada mentira ou de um pretexto “mal amanhado”, para encobrir razões que só o próprio conhece.
Nesta conversa de “puxa saco” (esta frase tem direitos de autor) lembrei-me de que alguém já me avisara que tivesse cuidado. Mas como não gosto de fazer processos de intenção a quem quer que seja, ignorei o aviso profético e continuei, ingenuamente, o meu caminho, lançando a semente da amizade na esperança de ver bons frutos. Já depois deste aviso, por causa de um "delito" menor, eu tivera a exacta percepção de que o "cavalheiro" em causa não era o que parecia.
Só que agora fiquei a saber que, além de manipulador de factos e de pessoas, é autor, também, de actos de menor idade que, obviamente, ficam com quem os pratica.
Já dizia alguém que muito prezo, cuja idade e experiência não deixam margem para dúvidas: “com gente desta, não se pode ser padre nesta freguesia!...”
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