A discussão sobre o TGV continua, e desta vez, com um artigo de opinião do presidente da C. Municipal de Leiria, inserto no Diário das Beiras de hoje.
Ver aqui.
O texto dado à estampa tem um comentador de peso, o jurista, Gabriel Órfão, que estando por dentro da problemática do TGV e defendendo até a sua construção, aponta as principais contradições do projecto que o governo defende.
Eu próprio permiti-me fazer o seguinte comentário:
Tenho acompanhado toda esta problemática do TGV. Já fiz mesmo algumas abordagens no meu blogue Limonete, sobre o assunto, reconhecendo embora que não sou especialista sobre matéria tão importante. Já vi há muito tempo os vídeos referidos no comentário anterior.
A bitola europeia pela qual devemos optar, é o nó górdio da questão senão ficaremos sempre dependentes dos espanhóis o que parece ser a intenção do actual governo por razões que só alguém conhece.
Ver aqui.
O texto dado à estampa tem um comentador de peso, o jurista, Gabriel Órfão, que estando por dentro da problemática do TGV e defendendo até a sua construção, aponta as principais contradições do projecto que o governo defende.
Eu próprio permiti-me fazer o seguinte comentário:
Tenho acompanhado toda esta problemática do TGV. Já fiz mesmo algumas abordagens no meu blogue Limonete, sobre o assunto, reconhecendo embora que não sou especialista sobre matéria tão importante. Já vi há muito tempo os vídeos referidos no comentário anterior.
A bitola europeia pela qual devemos optar, é o nó górdio da questão senão ficaremos sempre dependentes dos espanhóis o que parece ser a intenção do actual governo por razões que só alguém conhece.
Nestas circunstâncias, creio que as teses de Órfão Gonçalves sobre o TGV, são as mais indicadas para o verdadeiro desenvolvimento do País, tendo como base o fulcral, temos que convir, sector dos transportes ferroviários.
Hoje, em presença de novos dados sobre o projecto TGV,tenho dúvidas se o mesmo será assim tão fulcral para o desenvolvimento do País, como referi no último parágrafo um pouco, aliás, ao arrepio do que sempre pensei. Para já a actual crise do país, provocou a paragem das obras em curso com todos os prejuízos inerentes.
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