Regressei de férias e verifiquei que o contador baixou.
Lá diz o ditado: “patrão” fora, dia santo na loja.
As visualizações que no dia 14 de Agosto (Google) apontavam para uma audiência às 14H34 de 148 visitas, baixaram um pouco o que é natural.
Apesar disso o saldo é positivo, pelo que, aos meus seguidores em particular, e a todos os outros visitantes em geral, agradeço a sua fidelidade o que me apraz registar.
O contador geovisite que inclui visitas de outros países, que está no blogue, não é totalmente fiável e apresenta uma leitura, por defeito, de cerca de 25%.
Para quem não saiba, qualquer blogger que quiser ter acesso a uma leitura fidedigna das visitas que tem, pode visualizar a sua página com as estatísticas do seu próprio blogue. Para tal, deve entrar em blogger in Draft e terá o número de visitantes, no momento, diárias, semanais, mensais e o total desde que começou a navegar na net.
Este início de crónica, vem a propósito de querer frisar que o Limonete não tem a pretensão de ser jornal on-line com objectivo de ganhos pecuniários, o que, aliás, considero legítimo para quem o faz, e muito menos uma agência de notícias que tem objectivos diferentes. Portanto, mais visita menos visita é despiciendo, para o caso.
É apenas um simples blogue, que cultiva o primado da verdade, que procura o inter-relacionamento na blogosfera, com algumas virtudes e outros tantos defeitos de que o autor é susceptível, tal como toda a humanidade. Mas neste projecto de comunicar com os outros, existe um objectivo: a firme intenção de diminuir os defeitos e a não menos firme intenção de melhorar as virtudes.
Concomitantemente, gostaria de ver esses defeitos e virtudes, diminuídos e rentabilizados, respectivamente, nesta minha linda terra da Figueira da Foz. Mas, disso, já alguém na blogosfera local anda a tratar, há muito tempo, antes de mim e talvez melhor do que eu. Espero que com a isenção que se impõe e com o êxito que se espera, pois isto de visitarmos outras terras e comprovarmos que a nossa não passa da cepa torta (neste caso Figueira torta) custa um bocado a deglutir. Mas, o dinheiro não abunda e contra factos não há argumentos.
Felizmente nem tudo é mau e, pelo que li no Diário de Coimbra de hoje, Rafael Carriço, Director artístico do CAE, está a fazer um bom trabalho. E é isso mesmo que se pode inferir, quando em reunião de Câmara, afirmou que a despesas dos últimos seis meses com o seu funcionamento, foram reduzidas em cerca de 346 mil euros.
As visualizações que no dia 14 de Agosto (Google) apontavam para uma audiência às 14H34 de 148 visitas, baixaram um pouco o que é natural.
Apesar disso o saldo é positivo, pelo que, aos meus seguidores em particular, e a todos os outros visitantes em geral, agradeço a sua fidelidade o que me apraz registar.
O contador geovisite que inclui visitas de outros países, que está no blogue, não é totalmente fiável e apresenta uma leitura, por defeito, de cerca de 25%.
Para quem não saiba, qualquer blogger que quiser ter acesso a uma leitura fidedigna das visitas que tem, pode visualizar a sua página com as estatísticas do seu próprio blogue. Para tal, deve entrar em blogger in Draft e terá o número de visitantes, no momento, diárias, semanais, mensais e o total desde que começou a navegar na net.
Este início de crónica, vem a propósito de querer frisar que o Limonete não tem a pretensão de ser jornal on-line com objectivo de ganhos pecuniários, o que, aliás, considero legítimo para quem o faz, e muito menos uma agência de notícias que tem objectivos diferentes. Portanto, mais visita menos visita é despiciendo, para o caso.
É apenas um simples blogue, que cultiva o primado da verdade, que procura o inter-relacionamento na blogosfera, com algumas virtudes e outros tantos defeitos de que o autor é susceptível, tal como toda a humanidade. Mas neste projecto de comunicar com os outros, existe um objectivo: a firme intenção de diminuir os defeitos e a não menos firme intenção de melhorar as virtudes.
Concomitantemente, gostaria de ver esses defeitos e virtudes, diminuídos e rentabilizados, respectivamente, nesta minha linda terra da Figueira da Foz. Mas, disso, já alguém na blogosfera local anda a tratar, há muito tempo, antes de mim e talvez melhor do que eu. Espero que com a isenção que se impõe e com o êxito que se espera, pois isto de visitarmos outras terras e comprovarmos que a nossa não passa da cepa torta (neste caso Figueira torta) custa um bocado a deglutir. Mas, o dinheiro não abunda e contra factos não há argumentos.
Felizmente nem tudo é mau e, pelo que li no Diário de Coimbra de hoje, Rafael Carriço, Director artístico do CAE, está a fazer um bom trabalho. E é isso mesmo que se pode inferir, quando em reunião de Câmara, afirmou que a despesas dos últimos seis meses com o seu funcionamento, foram reduzidas em cerca de 346 mil euros.
A satisfação demonstrada pelo vereador da cultura perante tais resultados, parece confirmar que o novel director foi uma boa aposta e está a dar boa conta de si e do património, artístico e cultural que está à sua guarda.
Quanto à segurança da cidade, parece-me que a oposição exagerou um pouco ao exigir o CI.
A Figueira não é palco de violência, como afirma o Presidente da Edilidade, mas, há que aceitar a votação feita.
Combater a performance do medo, nem que seja no aspecto psicológico dos cidadãos, talvez não seja demais.
Ainda agora, em Lagos, de onde cheguei, um energúmeno qualquer, arrastou o meu carro, com a traseira do dele, num gesto gratuito de vandalismo. Estragou um pouco a pintura, mas pedi a intervenção da PSP e o cujo dito, que se pusera ao "fresco", já foi identificado.
Às vezes, por lá, também há uns “sopapos”e, não querendo fazer a apologia da violência, quando estes são pelas melhores razões, nada a dizer. Apesar disso, Lagos, algures no barlavento Algarvio, não é considerada, nem de perto nem de longe, cidade violenta.
Vamos a ver se consigo, agora, engrenar no anterior ritmo da blogosfera.
Confesso que não vai ser fácil.
Vamos a ver se consigo, agora, engrenar no anterior ritmo da blogosfera.
Confesso que não vai ser fácil.
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