O jongleur da artimanha política que contribuiu para o descalabro
do rectângulo e quis controlar os media, vai estrear-se hoje como comentador na
RTP 1. Não se discute o direito de ser ou não comentador como qualquer outro
político. Discute-se sim a oportunidade de tal aparição e o que está por detrás nos bastidores. Irá Sócrates pedir desculpa aos portugueses pelo estado em que
deixou o País ou branquear a sua imagem e preparar um futuro regresso à
governação para dar cabo do que resta? O social-democrata Morais Sarmento disse
em declarações à Renascença que “Sócrates é um homem sem medo e sem vergonha”.
Esta é uma declaração que define bem o maquiavelismo dos políticos, por que, em
boa verdade, com menos medo ainda e sem vergonha, é quem congeminou no PSD,
para o bem de uns poucos e o mal dos portugueses, o regresso à ribalta do ex-primeiro
ministro Sócrates.
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