A propósito do novo logótipo para a Figueira da Foz, Miguel de Almeida vem hoje a terreiro no Diário de Coimbra, a defender aquele símbolo criado por Santana Lopes quando foi Presidente de Câmara.
Concordo quando é dito pelo vereador da oposição que o actual logótipo “é há muito uma marca adquirida e que identifica a Figueira da Foz de uma forma visível que até empresas a utilizam.”
Pessoalmente entendo que o logótipo está bastante conseguido e representa, a contento de muitos figueirenses, a ideia que se tem da cidade.
Miguel de Almeida poderá ter algumas razões de ordem afectiva, para defender a sua tese é certo. Mas isso até lhe fica bem. Mas já não concordamos quando afirma que se pretende com esta medida “apagar a imagem de Santana Lopes na sua passagem pela autarquia”. Não me parece ser essa a ideia.
Se assim for, peca por despropositada, até porque haverá razões mais válidas para gastar dinheiro do que com coisas tão mesquinhas. O acto de remover um símbolo que eventualmente fará lembrar o seu autor, quando importa passar à história, com iniciativas que dêem lustro ao burgo é o mesmo que “andar a coar mosquitos e a engolir camelos”!... E, pese embora algumas das actuais sequelas provocadas por despesas desnecessárias na altura, sobretudo com imóveis, vem a talhe de foice dizer que lustro não faltou à Figueira no tempo de Santana Lopes.
Concordo quando é dito pelo vereador da oposição que o actual logótipo “é há muito uma marca adquirida e que identifica a Figueira da Foz de uma forma visível que até empresas a utilizam.”
Pessoalmente entendo que o logótipo está bastante conseguido e representa, a contento de muitos figueirenses, a ideia que se tem da cidade.
Miguel de Almeida poderá ter algumas razões de ordem afectiva, para defender a sua tese é certo. Mas isso até lhe fica bem. Mas já não concordamos quando afirma que se pretende com esta medida “apagar a imagem de Santana Lopes na sua passagem pela autarquia”. Não me parece ser essa a ideia.
Se assim for, peca por despropositada, até porque haverá razões mais válidas para gastar dinheiro do que com coisas tão mesquinhas. O acto de remover um símbolo que eventualmente fará lembrar o seu autor, quando importa passar à história, com iniciativas que dêem lustro ao burgo é o mesmo que “andar a coar mosquitos e a engolir camelos”!... E, pese embora algumas das actuais sequelas provocadas por despesas desnecessárias na altura, sobretudo com imóveis, vem a talhe de foice dizer que lustro não faltou à Figueira no tempo de Santana Lopes.
(PS.:-Por inoperância do servidor, estou com problemas na net há cerca de dois dias o que me tem dificultado o contacto com os meus leitores. Estas duas últimas postagens foram feitas em casa de um meu familiar. Espero em breve ultrapassar a situação).
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