"Em Setembro de 2011, Miguel Relvas encontrou-se com Gérman Efromovich para falar da privatização da TAP. Em Novembro do mesmo ano, as empresas ligadas a José Dirceu, condenado pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção activa, vieram a Lisboa preparar a entrada do empresário na mais emblemática empresa portuguesa.
(...) A 19/02/2012, o ministro explicou ao PÚBLICO: "Mantenho uma relação de amizade" com José Dirceu "que data de 2004, apesar de já não o ver há cerca de um ano."
No Público de hoje, edição impressa (o título do post é nosso) podem-se ler três páginas sobre a privatização da TAP. Vem lá tudo ou quase tudo... "é uma grande confusão" como disse " um alto responsável que acompanha a privatização".
A TAP não pertence ao Governo, pertence ao Estado e para nós, cidadãos, a grande confusão, são os contornos do negócio e as notícias do envolvimento de certos "figurões" na privatização de mais uma empresa estratégica em tempo de crise.
Ficar sem a TAP, sem anéis e, pior do que isso, sem dedos é os que nos espera.
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