"A decisão do governo em usar a golden share da PT só pecou por tardia. O encaixe financeiro da venda da Vivo não justificaria a destruição de tanta capacidade de emprego qualificado, tecnológica e exportadora. O mercado funcionou. Considerou o interesse nacional e o futuro das pessoas. O brutal investimento na Vivo foi possível porque a PT nos impôs dispendiosos tarifários. Todos o pagámos. Agora que foi de sorvedouro a fonte, vendia-se? "
Ver aqui.
Com este artigo de opinião, Joana Amaral Dias revela que se podem ter ideias políticas diferentes, mas que, apesar disso, é possível estar em convergência com as decisões do governo na salvaguarda dos interesses fundamentais e legítimos do Estado.
Se neste lance o "árbitro" da UE nos considerar fora de jogo, é provável que os castelhanos ganhem o desafio. Mas, desta vez, na minha perspectiva, o "treinador" até tem razão!...
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