segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Encontro marcado com a tragédia


A morte violenta do cronista da imprensa rosa, Carlos de Castro, num quarto de hotel de Nova Iorque é o epílogo trágico de uma vida que trilhou o caminho do desvio do comportamento sexual (lésbico, gay e bissexual) tão caro a certas elites da sociedade portuguesa.

A fatalidade de Sodoma e de Gomorra vai acontecendo um pouco todos os dias. Diz-se que ele não concordava com a adopção de crianças por duplas de gays que, aliás, é defendida por responsáveis do Governo que temos. Ele sabia do falava e do submundo em que vivia. Foi pena não ter arrepiado caminho enquanto era tempo.
Paz à sua alma.

2 comentários:

  1. Se quiser entender fobia como aversão ou ódio a alguém que tem uma orientação sexual diferente, pode crer que está errado. Não cultivo o ódio seja a que for por causa disso. Só lamento que alguém, quer por condicionamentos da natureza, quer por opção pessoal, procure a felicidade com procedimentos pouco ortodoxos que os leva a ser vítimas de pessoas tresloucadas quer eles se chamem Renatos ou Zé dos anzóis, como é o caso em presença. Concedo que nem todos somos iguais, mas não perfilho práticas que pela sua natureza aviltem ou destruam, moral e fisicamente o género humano.

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